Se palavras descrevessem o estado da minha alma, talvez não passaria os dias em exílio,
nem afundaria na maré
No entanto, é impossível descrever o quanto dói:
A dor de se viver aquilo que se é.
Índio selvagem na floresta que cortam
Morto e isolado mas nunca se importam
Deciso e sofrido faz uma excursão
Da mata ao mundo com flores na mão
Veneno amargo que toma na ida
Achando que cura, achando que é vida