Saio para à sacada,
e sinto uma leve brisa,
à tocar meu rosto.
Os últimos raios do crepúsculo,
esquentam minha face.
O vento faz sacudir as folhagens,
o que soa como serenata;
para meus ouvidos.
Ao longe, a sinfonia das águas,
à correr por entre as pedras,
se mistura aos sons da vida,
que começa à adormecer na mata.
Sintonia perfeita com os elementos.
Agradeço aos Deuses por este momento.
Peço lhes perdão pelos que estão há
destruir seus santuários.
Tremo ao pensar na sua ira.
Um leve toque de seu poder;
pode esterelizar populações.
Caí à noite, e me entristeço.
Saudades dos tempos em que,
os veneráva mos e,
comungáva mos com eles;
pelo milagre da vida.