Olho uma flor, recorda me de ti.Apetece me colhê la, mas não o faço.Quando quero estar contigo, visito te no meu jardim.
Poema do amor impossívelGosto do silêncio em que vivemosquando nos encontramosos longos olhares panorâmicosos corpos que parecem apenas umos lábios que falam calando as palavrasgosto desse silêncioque é como um mantocomo o ar em que as aves voamcomo um vazio em que tudo é possívelé assim o nosso silêncioque diz tanto de nós dois