Filho
Olha a pedra
Olha a lua
Olha o mar
Olha lá!
Sua realidade atemporal me pede calma.
Assim, aquieto me.
Quando olha me ensina a observar.
Quando imagina me ajuda a sonhar.
Mas quando dorme sou eu quem o carrega, agradecido por fazer algo por quem tanto me fez.