Toda obra tem seu preço, seja escrita por grandes autores ou até mesmo por nércios desconhecidos, que por sua vez propõem a alta realização de seus sonhos sem olhar quem a avaliem seus ideias escritos, seja em utopia ou certezas vivenciadas .
A humanidade se realiza em estruturas onde o ego pressupõem a ser maior que a sua própria satisfação, onde os sonhos muitas vezes dão errado ou o impossível pode acontecer, valorizam o improvável e desvalorizam a obviedade do provável, tornando se amantes de visões conservadoras do que vem a ser a verdadeira arte.
Entre tudo qual a forma de descobrir a verdadeira arte senão conhecer a arte chamada vida, o ser profundo e sagrado, onde está o verdadeiro sentido dessa arte, senão tentar descobrir a cada dia, o singular ou o plural do viver, essa sim é a arte ilustrada por linhas próprias por valores reais que se distinguem na fonte das relações humanas, própria e pessoal.
Vale a pena saber qual é o valor dessa obra, não a arte dos olhos físicos mas sim a dos olhos da alma, do intelecto profundo, do contentamento em dizer eu sou a arte viva, onde basta somente a mim descobrir o meu verdadeiro valor.