Frases.Tube

Alexandre d Oliveira

Um Pouco de Você
Alguém de repente se aproxima, e diz como quem confessasse: seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
Possa ser quem você for como realmente você é; torto ou direito, com ou sem preconceitos, alguém há de te amar de qualquer jeito.
No entanto, se possível dê um passo além do presente para o futuro, arrisque, se empenhe coloque a sua frente seus prós, e gerencie seus contras, este com determinado empenho, para que mais tarde você não fique a ver navios, nem com água na boca desejando pra si seu bom bocado.
O espírito da coisa sempre se ver atual, todos acham muito legal quando desprende espontaneamente de seu coração.
Pois há cada esquina, a gente encontra um amigo esperando para dar continuidade aos nossos feitos.
Tenha sempre avista o que bem quer, mantenha o foco, e viva intensamente, e de espirito aberto.
Enfim, sabemos muito bem que a quantidade de pessoas que nos rodeiam passam pelas mesmas necessidades.
Pois sabemos que na realidade não estamos aqui sozinhos, existe alguém que apesar de passar pelas mesmas dificuldades ama você do jeito que você é.
Preto, branco, amarelo, tanto faz ser hetero, ou homo quem deverá escolher seus amigos será você.
Amor sem preconceito, amor por respeito.
Seja aquele que possa se referir a um irmão apenas com o coração a todo instante.
Quando alguém gosta da gente, nada se vê diferente.
É de suma importância na nossa vida, e de certa forma faz você que muito me ensinou, a adentrar neste universo, donde me encontro; tanto que imagino você em meus escritos, me vendo de certo modo como hoje eu sou.
E só para colorir, paulatinamente, a cada dia que eu pinto um quadro em que nele você se faz presente.
Pois, seguindo mais adiante, recordo que seus comentários me fizeram perceber, o quanto aprimoro onde se ver meu acrescer, e assim sinto me, lisonjeado, doravante preparado a levar um pouco mais adiante, um pouco de você

Meus amigos, e amigas.
Dou Inicio ao meu trabalho hoje após ler Martha Medeiros, e Marilyn Monroe quando diz que podemos comparar nossa vida a uma partida de tênis onde a bolinha se inicia no centro da quadra e dali em diante vai para um lado ou outro, às vezes sobe de um jeito para o alto sem atentar aonde ela possa chegar.
Faz uma jornada nas estrelas.
Assim, se mostra o jogo onde atento ficam seus jogadores, e ademais espectadores, a torcida que quer ver você ganhar o jogo, e outra que torce por você perder.
Mas o jogo continua até o momento em que você se ver como a bola da vez.
E tudo dependa unicamente de você, onde nisto você encontra uma amiga mais que especial alguém que de repente muda toda sua vida por simplesmente fazer parte dela.
Alguém que por suposto faz você sorrir, chorar, e até lamentar diante do fato ocorrido, mas, que também levanta sua cabeça, e faz com que você perceba e assim acredite que ainda existe algo de muito bom mais adiante, e que o jogo não termina de uma partida para outra, e que o show jamais termina da mesma forma que começou, e por isto você vê esse alguém ser muito especial, aquela que convence você que a porta que se ver semiaberta, precisa que você escancare a, e deixe que tudo que existe passe, sem alguém a impedir, sobretudo o que existe dentro e que você queira tirar de onde poderá estar.
Todavia, ao decorrer deste jogo que depende unicamente de você, em que você se ver para baixo, e o mundo parece ruir, e tudo a volta se ver escuro e vazio, esta te põe para o alto e neste momento tudo se transforma, e percebes a partir daí que tudo fica mais claro.
Bastando, dar a volta por cima, e sacudir por mais uma vez a poeira que levanta no centro do palco.
Esta te guiara como se ela fosse tua estrela guia, onde a qualquer momento segurara tua mão, e dirá que apesar do vexame, fora encontrado o caminho certo.
E que ela será para sempre tua amiga e que diante os fatos não existe fim.
Mesmo que alguém de repente arrie a cortina ao final de tal cena, e você ao cumprimentar seu publico, estenda me a sua mão.
Alexandre d’ Oliveira – Natal; RN 24/ 11/ 2014

Oceano
O meu barco segue por suas variantes, onde diz que muito já naveguei adentra em rios e mares, onde bem perto de tantos oceanos por algum tempo fiquei.
Vejo me como grande desbravador, no entanto hoje olho para o interior de minhas janelas, enquanto meus pensamentos vagam, e buscam o que eu fora para ela.
Quando de alguma forma, permiti saber quem um dia eu fui Quem doravante eu serei Onde nesta viagem poderei perceber os altos e baixos sobre toda imaginação.
Imaginar um tempo que jamais por mim fora esquecido, e assim procurar perante todo ocorrido, o que encontrar ante meu coração ferido.
Parado em algum lugar, esperando a vez de aportar, deixando a tristeza invadir meu coração, e dele se apossar, enquanto desta eu fui banido.
Por alguém que na vida eu tanto amei, e não soube deste cuidar, jogando as pragas sem aferir qual lugar.
E nisto diante dos meus olhos, percebi todo feito da minha agonia, aonde minha imaginação nada sobre o que passara esquece, e mais adiante ainda pretende ir, se volta e meia estou diante deste que faz meu coração sofrer.
E nisto às vezes desabafo, sobretudo que já passei, e quando muito me exponho, lamento o que a minha frente eu encontrei.
Eu fui por alguém ferido, e me pus como animal arisco, que desconfiado em seu habitat, procura não chorar.
Enquanto a tristeza emana, e a solidão por si preenche todas as colunas.
Alexandre d’ Oliveira – Natal – RN; 18 / 11/ 2014.
www.diariodopoetao.blogspot.com.br