Sempre tem um momento em que precisamos engolir o orgulho e admitir algumas coisas ou parar de ser cabeça dura e aceitar alguns aspectos da nossa personalidade.
Aceitei que sou estressado, mimado, possessivo, irônico, sarcástico e as vezes, quase sempre, insensível e sincero demais.
Bom, não que eu me importe de ser tudo isso, não dou a mínima na verdade, mas pra aceitar quem você é de acordo com a visão dos seus amigos as vezes é ruim.
Acho que ninguém gosta de ser chamado de mimado ou de insensível, por mais que a própria pessoa saiba disso ainda sim é chato ouvir isso.
De todo jeito, aceitando ou não, somos não só o que achamos de nos, mas também, o que as pessoas vêem de nos.
É preciso ter uma perspectiva diferente dos nossos atos, costumes e caráter para poder formar uma opinião forte sobre quem somos.
As pessoas que mais convivem conosco, você querendo ou não, são as que mais vão saber te descrever.
É claro que cada uma irá ressaltar uma parte da sua personalidade, a não ser, que você seja tão animado com a sua tia chata quanto é com seu melhor amigo, caso contrario, sua tia pé no saco vai falar melhor sobre uma parte da sua personalidade e seu melhor amigo se outras.
Mas cara, pra aceitar isso, é foda, mas quando aceitamos quem nos somos, seja na nossa visão ou na visão das pessoas que convivem conosco, vemos que as coisas são bem mais simples.
Paramos de buscar um ponto de perfeição entre o que somos e o que os outros querem que sejamos.
Ficamos mais leves, sendo assim, ficamos mais felizes.
E cara, ser você mesmo sem medo, sem vergonha é muito bom.
Ser você mesmo é muito bom
