o ódio fonte da pertubação
a dor do espírito é espaço do coração afrito,
não nos sonhos apenas entre os espaços dos pesadelos
são limites de felicidade,
que talvez dure o tempo para que a dor acumula se
no fundo do meu ser,
mesmo o dia mais feliz não felicidade,
apenas uma gota de desespero,
transponho a esperança em um link,
em poucas palavras na minha solitude,
o desejo de ter um pouco de felicidade,
é quando estou dormindo mais ate isso se tornou raro,
nem mesmo a programação de televisão me agrada mais,
a unica pessoa que presava se foi com as drogas,
agora só tenho meu coração batendo,
vejo dia passar
sinto as pessoas passarem na minha vida com um retalho,
mau trapilho destilado na sombra
largo tudo que senti pois todos que amava já morreram,
não tenho mais uma família,
só um gasto para dizer sou sua família,
parece a financeiro sempre a um interesse somente para
ter um termo família,
tenho uma visão diferente do meu viver,
reflito todos dias, mas, não com quem compartilhar,
vejo redes sócias com refugio, aonde encontro amigos,
pessoas iguais a mim,
mesmo assim me sinto muito só,
as vezes é como este mundo estivesse vazio,
oco por dentro sem vida;
quando a chuva caie sinto as dores do meu coração
exposta na minha pele,
as feridas sangraram no momento que o dia amanheceu,
queria que vida tivesse outro rumo,
mas, sempre a mesma indiferença que cobre minha alma.
por celso roberto nadilo