Sim sempre fui solitário, fui muitos me parti para não me sentir solitário continuei só com essa dor que quase era uma mãe e me acariciava gelada mas tinha sempre alguém comigo encontrei um motivos maiores na vingança achei na raiva combustível, estocava ela tenho depósitos e mais depósitos
um dia encontrei uma alma que me fez estocar amor me fez viver para ela vivi me dei, desgastei errei muito as dores guardava amei tanto que amei por dois quem diria que aquele músculo necrosando ia render tantas batidas
o problema e que ao criar um mundinho perfeito acabei não mostrando o que fazia,quem era, talvez por acreditar em um amor maior, daquele que por telepatia a gente se comunica talves por acreditar que poderia ser melhor amigo,martir e amante ao mesmo tempo
quando me vi, não estava ali não tinha quase nada só devoção devoto de alguém que rezava em outras igrejas, que tinha outros santos
tantas rezas perdidas, tantas promessas não cumpridas e isso por que perdera a fe em mim logo eu tão diabo que tentava se redimir dos meus pecados sendo santo
hoje não tenho motivos não faço milagres hoje estou a caminhar, nem devotos nem devoção quero
preencho a sala do amor com mais odio, alastro ele pois sei que preciso de peso e o mundo é um mar revolto