Não, eu não sou perfeita.
E se tentasse o ser, me frustaria.
Nem tão romântica como Wagner, nem tão fria quando Schopenhauer.
Às vezes, confusa e intensa como Clarice Lispector ou sonhadora que pensa viver numa peça de Shakespeare.
Nietzsche me define com acerto "humano, demasiado humano".
Porém, só há um que eu realmente me inspiro: JESUS!!! Diante DELE reconheço minha FALIBILIDADE e, por tanto, minhas atitudes (omissivas ou comissivas) são embasadas não na soberba e sim no TEMOR.
Meus valores são inegociáveis!