" irmão das coisas fugidias " como a poetisa assim me vejo, assim me sinto.
Percorro caminhos ladeados de incertezas e sonhos.
E, as coisas efêmeras como as nuvens, os raios de sol e o tempo acalentam meus passos por aí .
Incessantemente vou querer muito mais do que vejo, do que aspiro.
Vou sempre buscar flores e céus azuis pelo tempo que eu existir, olhar além do que pode ser visto .
Sentir o aroma de jasmim dentro de mim mesmo sendo inverno.
Quero palavras que possam clarear o dia pintado de cinza, quero corações abertos para o amor, quero canções brilhantes de sol e luar, quero a poesia nossa de cada dia por toda a eternidade, amém!