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Salem Camilla

‘’Sim, você é o amor da minha vida.
Não duvide disso.
Sim, você abala meu mundo, balança minhas pernas, bagunça tudo.
Sim, eu coloco minha vida, e sempre coloquei a, no bolso pra viver a tua –não que isso sempre tenha funcionado pra mim .
Sim, eu lembro de cada ida e cada vinda.
O primeiro beijo fez até a minh’alma ficar sem rumo.
Sim, meu amor, você já me disse tantos ‘’sim’’.
Você sim, sabe como fazer e sabe o que não fazer.
Você sim, sabe do meu gosto, do meu desgosto e conhece à fundo cada gemido e sussurro meu.
Sim, você foi a melhor coisa que já me ocorreu nesses meus poucos, mínimos anos de vida.
Sim, você foi embora.
E sim, você voltou.
E sim, você foi embora de novo.
E olha só, você voltou novamente.
Sim, eu sempre pensei que tudo bem a ida, porque eu sempre soube, no mais fundo ou até mesmo no mais raso de mim, que a sua volta sempre chegaria.
Mas cá estamos.
Mas cá estou.
E ai você tá.
Como na maioria das vezes.
Sim, você já me disse ‘’não’’.
Já disse nãos.
E de tanto eu te dizer ‘’sim’’, eu entendi que o ‘’não’’ também vem.
O não também existe.
E você me mostrou isso.
Da forma cruel como veio.
Das formas cruéis como foi.
Mas pra existir o ‘’sim’’, em algum momento a gente disse não.
E meu amor, agora estou te dizendo: Não!
Não, não vem assim, de mansinho como se nada, nunca, tivesse acontecido.
Não, não me olha assim e não me segura dessa forma Me solta!
Você me machuca com a forma que está me pegando e segurando.
–metáforicamente e no modo figurado da coisa, se é que me entende, amor
Não, eu não vou mais fechar a porta toda noite.
Ela vai ficar fechada o dia todo.
Não, eu não vou mais tampar os olhos, pra não te ver.
Não vou mais fechar as janelas e os ouvidos, pra não te ouvir.
É.
Sim, isso mesmo.
Na verdade, é não.
Você não soube me ter.
Você não soube ficar.
Você não soube tanta coisa, na mesma medida que soube de tantas.
E agora, eu sei de uma: O meu não é seu, como em todos esses anos, o sim, foi.’’ Com amor, o seu nené não.

‘’Sim, você é o amor da minha vida.
Não duvide disso.
Sim, você abala meu mundo, balança minhas pernas, bagunça tudo.
Sim, eu coloco minha vida, e sempre coloquei a, no bolso pra viver a tua –não que isso sempre tenha funcionado pra mim .
Sim, eu lembro de cada ida e cada vinda.
O primeiro beijo fez até a minh’alma ficar sem rumo.
Sim, meu amor, você já me disse tantos ‘’sim’’.
Você sim, sabe como fazer e sabe o que não fazer.
Você sim, sabe do meu gosto, do meu desgosto e conhece à fundo cada gemido e sussurro meu.
Sim, você foi a melhor coisa que já me ocorreu nesses meus poucos, mínimos anos de vida.
Sim, você foi embora.
E sim, você voltou.
E sim, você foi embora de novo.
E olha só, você voltou novamente.
Sim, eu sempre pensei que tudo bem a ida, porque eu sempre soube, no mais fundo ou até mesmo no mais raso de mim, que a sua volta sempre chegaria.
Mas cá estamos.
Mas cá estou.
E ai você tá.
Como na maioria das vezes.
Sim, você já me disse ‘’não’’.
Já disse nãos.
E de tanto eu te dizer ‘’sim’’, eu entendi que o ‘’não’’ também vem.
O não também existe.
E você me mostrou isso.
Da forma cruel como veio.
Das formas cruéis como foi.
Mas pra existir o ‘’sim’’, em algum momento a gente disse não.
E meu amor, agora estou te dizendo: Não!
Não, não vem assim, de mansinho como se nada, nunca, tivesse acontecido.
Não, não me olha assim e não me segura dessa forma Me solta!
Você me machuca com a forma que está me pegando e segurando.
–metáforicamente e no modo figurado da coisa, se é que me entende, amor
Não, eu não vou mais fechar a porta toda noite.
Ela vai ficar fechada o dia todo.
Não, eu não vou mais tampar os olhos, pra não te ver.
Não vou mais fechar as janelas e os ouvidos, pra não te ouvir.
É.
Sim, isso mesmo.
Na verdade, é não.
Você não soube me ter.
Você não soube ficar.
Você não soube tanta coisa, na mesma medida que soube de tantas.
E agora, eu sei de uma: O meu não é seu, como em todos esses anos, o sim, foi.’’ Com amor, o seu nené não.