O problema é olhar para a felicidade como um objetivo final, um destino.
Todo o percurso se transforma automaticamente em suplício, uma série de etapas ruins a serem simplesmente suportadas.
Uma vida de angústia em busca de um único momento idealizado.
Um estudante universitário, por exemplo, que suporta o tempo de faculdade para alcançar a felicidade da formatura.
Depois o momento passa, o vazio volta, e ele começa a procurar por outro objetivo, também futuro, que represente seu próximo ideal de felicidade.
O ciclo se repete, e ele está condenado a uma vida inteira de simplesmente suportar em troca de pequenos e pontuais momentos de recompensa.
Mas e se ele deixar de projetar sua felicidade no futuro e apreciar o presente E se ele olhar para tudo que é bom e acontece no percurso, cotidianamente
Eis o segredo.
Felicidade não é objetivo.
Está no próprio caminho, esperando para ser abraçada.
Agora.
Todos os dias.