No azul profundo as estrelas eram cintilantemente esverdeadas, amarelas, brancas, cor de rosa, de um brilhante mais vítreo do que em casa – mesmo em Paris: chame se lhes opalas, esmeraldas, lapis lazuli, rubis, safiras.
Certas estrelas são amarelo limão, outras têm um rubor rosa, ou um verde ou azul ou um brilho que não se esquece.
E sem querer alargar me neste assunto torna se suficientemente claro que colocar pequenos pontos brancos numa superfície azul preta não basta.