Percorro os labirintos da minha alma,
corro em círculos, paro, reflito, estudo as bifurcações, hesito ante os abismos, retorno, sigo, etc.
A sombra da morte inevitável empalidece a luz do meu futuro;
Não conheço a soma dos meus dias;
Mesmo assim, não percebo minha finitude nem minha insignificância como se eu fosse
(Céus! me desculpem por isso) imortal!