Falam das bilhões de pessoas.
Mas no amor, o coração parece fazer opções involuntárias e seletivas.
Você realmente tem várias opções, mas, de repente, acaba escolhendo só aquela.
É como se não houvesse bilhões, nem dezenas, nem meia dúzia, ou duas ou três.
Essa escolha me parece involuntária.
Ela te presenteia com um leme e te oferece um mapa pra riscar.
Um minuto a deriva, mapa em mãos e leme.
Só daí vem a decisão de seguir.
Essa sim, a única coisa racional de bilhões de pessoas.