Tiago Belinha

Um amigo falso serve pra você reconhecer os verdadeiros.

Pastor é pastor, político é político, pastor não é político nem político é pastor.

É a guerra de talentos nos púlpitos, é o prêmio talento no final do ano, são as motivações desnecessárias no corpo de Cristo que nos fazem entrar em declínio rumo a perdição.
São invejas, as competições de quem é mais espiritual, de quem prega melhor, de quem é mais popular, de quem é mais santo, que tornam a Igreja mais parecida com o caráter orgulhoso de Lúcifer.

Quando criamos o namoro/casamento como a maior expectativa da vida cristã, na verdade, estamos criando um ídolo acima da vida com Deus.
Querer mais o namoro do que a Cristo, achar que o namoro ou casamento é a solução dos seus problemas, colocá los como topo em sua busca é a mesma coisa que se prostrar perante um outro deus.

A palavra namoro vem de uma raiz latina que quer dizer “fazer amor”.
O verdadeiro tempo de namoro é no casamento.
Para chegar a este casamento passamos pelo processo da oração, da identificação, das confirmações e afinidades que nos levam a uma escolha.
Não a escolha se a pessoa certa está preparada para mim, mas se eu estou preparado para ela.

Um dos maiores ídolos do jovem cristão é o namoro.
Quando o namoro se torna uma exploração do corpo do próximo, quando o namoro toma todas as suas prioridades, quando o namoro é a base da sua vida, futuramente seu casamento será um fiasco.