Te amo!
Não como um namorado,
muito menos como seu marido Não tem rótulo.
Te amo como aquele filme romântico,
aquela série na noite solitária.
Te amo como aquele ótimo almoço de domingo.
Você parece aquela brisa,
que cria um chão de flores onde pisa,
aquele batimento perplexo,
mas mesmo assim agiliza.
Meu peito, minha alma.
Você é a calma.
Me conforta.
Esse teu jeito inocente de ser.
Às vezes me faz crer,
que vamos um dia sair correndo
e abraçar nos sem nem perceber.
Eu sou a maré viva, mas te peço.
Mova teu barco parado.
A única coisa que irá afundar,
será meu olhar no seu, sem hesitar.
Te amo!
Como aqueles gatinhos brincando.
Te amo!
Até mesmo quando sair gritando!
Como louca.
Te amo, apenas.