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Andrezza Feitosa

Após pouco mais de um ano que sai de um relacionamento meio “treta”, sinto me livre pra falar sem me preocupar com olheiros maldosos.
Ver a forma como a maioria das pessoas saem de relacionamentos com ódio do fim, e sede de destruir a imagem do (a) ex me incentivou a dar um conselho:
_ Parem de culpar as pessoas pelos seus erros!
É normal que sejamos irresponsáveis com nós mesmos quando se trata de sentimentos.
Sou do tipo que ama intensamente e por mais racional que eu seja, admito que perdi o controle.
“She's lost control again ” Me vi diversas vezes, e até confesso que temo ver me novamente, nesse trecho de música.
Eu perdi o controle e deixei de viver muita coisa bacana por conta de um relacionamento.
Deixei de estudar em outro Estado quando tive oportunidade, deixei passar diversas oportunidades de emprego, deixei de usar roupas que eu gostava, deixei de falar coisas que eu pensava, deixei de andar com alguns amigos, deixei de ir pra balada.
Deixei diversas coisas pra evitar brigas pela desconfiança do outro e pela minha desconfiança também (não sou hipócrita de jogar todos os defeitos no outro).
Fazendo uma análise da minha vida, percebi que à medida que eu ia deixando de fazer o que eu queria, eu perdia o gosto por pequenas coisas que me preenchiam da melhor maneira.
Eu perdi minha identidade.
Eu me perdi de mim.
Mas brothers! Broootheeers Eu vivi muita coisa legal no mesmo relacionamento! Existem sempre dois lados e há sempre uma vantagem em abrir mão de alguma coisa.
Prefiro pensar nas coisas que ganhei como; Conheci alguém muito especial estudando aqui (a melhor coisa que me aconteceu), aprendi a medir as palavras, e meus verdadeiros amigos permanecem de braços abertos para o meu retorno.
Economizei muita grana deixando de ir pra balada conquistando coisas mais palpáveis.
Ao perceber que me perdi, parei de andar em círculos dando um fim num relacionamento que estava “maior palha”.
Diversas coisas que vivi foram ilusões, e fui muito feliz quando vivia nelas.
Quando a gente acorda e vê uma realidade cruel, não faz bem pro coração e espírito insistir em permanecer nessa realidade muito menos querer voltar à ilusão.
Claro que não foi fácil.
Teve muita dor, muito choro e muita glória.
A liberdade vem muito depois de dizer “Acabou”.
A questão, meus amigos, é que EU deixei as coisas importantes, EU me perdi.
Ninguém me fez isso e fui irresponsável comigo mesma quando me privei de mim em virtude de outra pessoa.
Entretanto, não foi por isso que insisti em me mutilar e ficar sofrendo por ter agido assim.
“Ai meu Deus, porque fiz isso comigo ” Fiz, vivi, e passou.
Um grande aprendizado nisso tudo é que não adianta querer ter controle do que te cercas quando você não tem controle de si.
Eu poderia viver de remoer um passado sentindo autopiedade por coisas ruins que vivi, fingindo pro resto do mundo que não vivi nada de bom.
Mas meu presente é tão belo, minha visão de futuro é tão grande que isso é bem mais importante.
Dar a volta por cima é bem mais do que cuspir no prato que comeu.

Após pouco mais de um ano que sai de um relacionamento meio “treta”, sinto me livre pra falar sem me preocupar com olheiros maldosos.
Ver a forma como a maioria das pessoas saem de relacionamentos com ódio do fim, e sede de destruir a imagem do (a) ex me incentivou a dar um conselho:
_ Parem de culpar as pessoas pelos seus erros!
É normal que sejamos irresponsáveis com nós mesmos quando se trata de sentimentos.
Sou do tipo que ama intensamente e por mais racional que eu seja, admito que perdi o controle.
“She's lost control again ” Me vi diversas vezes, e até confesso que temo ver me novamente, nesse trecho de música.
Eu perdi o controle e deixei de viver muita coisa bacana por conta de um relacionamento.
Deixei de estudar em outro Estado quando tive oportunidade, deixei passar diversas oportunidades de emprego, deixei de usar roupas que eu gostava, deixei de falar coisas que eu pensava, deixei de andar com alguns amigos, deixei de ir pra balada.
Deixei diversas coisas pra evitar brigas pela desconfiança do outro e pela minha desconfiança também (não sou hipócrita de jogar todos os defeitos no outro).
Fazendo uma análise da minha vida, percebi que à medida que eu ia deixando de fazer o que eu queria, eu perdia o gosto por pequenas coisas que me preenchiam da melhor maneira.
Eu perdi minha identidade.
Eu me perdi de mim.
Mas brothers! Broootheeers Eu vivi muita coisa legal no mesmo relacionamento! Existem sempre dois lados e há sempre uma vantagem em abrir mão de alguma coisa.
Prefiro pensar nas coisas que ganhei como; Conheci alguém muito especial estudando aqui (a melhor coisa que me aconteceu), aprendi a medir as palavras, e meus verdadeiros amigos permanecem de braços abertos para o meu retorno.
Economizei muita grana deixando de ir pra balada conquistando coisas mais palpáveis.
Ao perceber que me perdi, parei de andar em círculos dando um fim num relacionamento que estava “maior palha”.
Diversas coisas que vivi foram ilusões, e fui muito feliz quando vivia nelas.
Quando a gente acorda e vê uma realidade cruel, não faz bem pro coração e espírito insistir em permanecer nessa realidade muito menos querer voltar à ilusão.
Claro que não foi fácil.
Teve muita dor, muito choro e muita glória.
A liberdade vem muito depois de dizer “Acabou”.
A questão, meus amigos, é que EU deixei as coisas importantes, EU me perdi.
Ninguém me fez isso e fui irresponsável comigo mesma quando me privei de mim em virtude de outra pessoa.
Entretanto, não foi por isso que insisti em me mutilar e ficar sofrendo por ter agido assim.
“Ai meu Deus, porque fiz isso comigo ” Fiz, vivi, e passou.
Um grande aprendizado nisso tudo é que não adianta querer ter controle do que te cercas quando você não tem controle de si.
Eu poderia viver de remoer um passado sentindo autopiedade por coisas ruins que vivi, fingindo pro resto do mundo que não vivi nada de bom.
Mas meu presente é tão belo, minha visão de futuro é tão grande que isso é bem mais importante.
Dar a volta por cima é bem mais do que cuspir no prato que comeu.