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Bruna Paterlini Marques

Chega a ser engraçado enquanto as pessoas estão apaixonadas.
Colocam em todas as redes sociais, fazem questão de mostrar para todos, aumentam o ego de uma forma inacreditável.
A pessoa apaixonada se sente leve, confiante, ri atoa pelos cantos só de receber uma mensagem ou de lembrar algum momento, fica leve, anda escutando música e quase dança na rua.
Estar apaixonado é bom.
Mesmo todos cansados de ouvir a mesma história, a pessoa “in love” conta uma, duas, cinco vezes.
Sem dizer os apelidinhos que são dados: Um é o “bê”, a outra o “nem”.
Fulano é o “mor” e Beutranho “amorzinho”.
Outros que são dados com o tempo (aqueles característicos que só os dois sabem o motivo) e uns que deram início a tudo (pequena, fofura, “mô”, entre outros).
O apaixonado chega a ser idiota.
Se você pensa que é adulto, nunca se apaixonou, porque todos se revelam extremamente crianças, arrumam briguinha por qualquer coisa e fazem as coisas mais ridículas que sem ter alguém tão íntimo, simplesmente não faria.
Estar apaixonado é bom Até a parte que algo acontece e os dois terminam.
Aí é um desespero.
Procuram todas as pessoas que deixaram para ficar com “o dengo” em busca de refúgio, pedem desculpas aos amigos que tiveram que deixar, se arrependem por ter deixado de ir naquela festa.
Tudo isso é para amenizar a vontade de correr de volta para os braços da pessoa.
Isso é um ciclo vicioso.
Ninguém fica sem um romance, nem se quiser.
Tirando as pessoas que nasceram predestinadas a ficar com apenas um companheiro, não se preocupe se terminar por algum motivo, sozinho não ficarás.
O sofrimento faz parte.
Lágrimas, gritos, desespero Isso tudo é consequência.
A saudade fica, mas logo aparece alguém para preencher aquele espaço.
Atenção: preencher não é substituir, porque um "amor" jamais substituirá o outro.
Mas a vida segue.
As pessoas se preocupam demais com um romance que não deu certo e esquecem da vida que tem em volta.
Bem, não fiquem assim, no final, as boas memórias prevalecerão e apenas sorrisos sairão.
Chega de sofrer pelo que passou! Cadê aquela paixão Hora de correr atrás do que não deu antes.
E aí, outro amo, outros apelidos, outras memórias Talvez dessa vez eternas.

Chega a ser engraçado enquanto as pessoas estão apaixonadas.
Colocam em todas as redes sociais, fazem questão de mostrar para todos, aumentam o ego de uma forma inacreditável.
A pessoa apaixonada se sente leve, confiante, ri atoa pelos cantos só de receber uma mensagem ou de lembrar algum momento, fica leve, anda escutando música e quase dança na rua.
Estar apaixonado é bom.
Mesmo todos cansados de ouvir a mesma história, a pessoa “in love” conta uma, duas, cinco vezes.
Sem dizer os apelidinhos que são dados: Um é o “bê”, a outra o “nem”.
Fulano é o “mor” e Beutranho “amorzinho”.
Outros que são dados com o tempo (aqueles característicos que só os dois sabem o motivo) e uns que deram início a tudo (pequena, fofura, “mô”, entre outros).
O apaixonado chega a ser idiota.
Se você pensa que é adulto, nunca se apaixonou, porque todos se revelam extremamente crianças, arrumam briguinha por qualquer coisa e fazem as coisas mais ridículas que sem ter alguém tão íntimo, simplesmente não faria.
Estar apaixonado é bom Até a parte que algo acontece e os dois terminam.
Aí é um desespero.
Procuram todas as pessoas que deixaram para ficar com “o dengo” em busca de refúgio, pedem desculpas aos amigos que tiveram que deixar, se arrependem por ter deixado de ir naquela festa.
Tudo isso é para amenizar a vontade de correr de volta para os braços da pessoa.
Isso é um ciclo vicioso.
Ninguém fica sem um romance, nem se quiser.
Tirando as pessoas que nasceram predestinadas a ficar com apenas um companheiro, não se preocupe se terminar por algum motivo, sozinho não ficarás.
O sofrimento faz parte.
Lágrimas, gritos, desespero Isso tudo é consequência.
A saudade fica, mas logo aparece alguém para preencher aquele espaço.
Atenção: preencher não é substituir, porque um "amor" jamais substituirá o outro.
Mas a vida segue.
As pessoas se preocupam demais com um romance que não deu certo e esquecem da vida que tem em volta.
Bem, não fiquem assim, no final, as boas memórias prevalecerão e apenas sorrisos sairão.
Chega de sofrer pelo que passou! Cadê aquela paixão Hora de correr atrás do que não deu antes.
E aí, outro amo, outros apelidos, outras memórias Talvez dessa vez eternas.