Ela tinha que ter um bom senso.
Um bom senso comum.
Comum como todo mundo diz que tem que ser.
Ela tinha que ser alguém que o mundo queria que ela fosse.
Por que ser alguém que ela queria ser, era muito difícil, muito impossível.
O jeito é se entregar mesmo, é fazer apenas o previsível.
O jeito é abaixar a cabeça e dizer sim, sim, sim, milhões de sins, até que o arrependimento seja maior do que a submissão.