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Hozana Teixeira A dreamer defeated

“A morte me abraça com força: Aprendendo a viver.”: Já sentiu como se tudo estivesse voltado a um objetivo E se este não fizesse parte da sua lista de metas a cumprir Você desistiria de todos os seus itens da lista, apenas por alguém que aparece depois e que você sente ser seu dever cumpri lo
Quando aparece alguém que, por mais longe que este esteja sempre está contigo.
Neste instante você percebe que essa pessoa é muito mais do que você possa precisar Fecha seus olhos com força e quando os abre, volta a sua realidade comum, sua rotina monótona.
Nota que essa pessoa toma conta de sua vida, e sempre que não espera se depara pensando nela.
Quando você consegue sentir a presença desta pessoa ao seu lado.
Enquanto faz algo que ambos gostam de fazer, enquanto está sozinho, enquanto está vazio.
Resolve fazer algo para se distrair, mas parece que tudo esta ligado a ela.
Esta pessoa não sente o mesmo: você descobre em um dia qualquer.
Este dia se transforma no pior de sua vida, o céu fecha no mesmo momento, a tempestade bate com força no telhado.
Você seria capaz de recusar esta chuva, totalmente de acordo com seu interior Corre para o lado de fora de casa, olha para o céu: nuvens escuras e água caindo com força.
Começa a gritar – lágrimas escorrem em sua face.
Grita o nome dela tão alto, acreditando que ela ouça.
Sua dor é uma demonstração de fraqueza, é inútil.
Ela não sente o mesmo – tenta acreditar, nada.
Corre para a cama –molhada –, fecha os olhos com força enquanto repete baixinho: Acorde agora.
– Não funciona, aumenta o tom de voz: – Vamos acorde.
– Também é em vão.
Quando você percebe, já está gritando e aos prantos morrendo: – Vamos sua desgraçada! Acorde desse pesadelo e vai pra sua vida! VAMOS! – Percebe o que faz consigo mesma e levanta.
Corre até a máquina de escrever, liga seu rádio de pilha.
Uma voz fraca e dolorosa conversa contigo em silêncio.
Silêncio, pois é tudo o que ouve.
Sua voz tímida começa a invadir sua mente, uma lágrima é derramada sobre a folha em branco.
Fecha seus olhos com força e escreve:
“A morte me abraça com força: Aprendendo a viver.”

Quem sou eu: Eu queria saber olhar para as pessoas e desvendar o processo de admiração dos humanos.
Entendê los, descobrir o porque de tanto preconceito, o porque de tanto racismo o porque de tanta exclusão.
Gostaria de sentir o mesmo que sentem ao ler algo que eu escrevo, sendo tristeza, alegria, comparação, amor ou ódio.
Queria conhecer metade das pessoas que eu converso hoje em dia.
Queria olhar nos olhos de cada uma delas, e agradecer, apenas por agradecer, tudo o que elas têm feito por mim.
Eu não gosto das pessoas, acho que elas não têm a capacidade de melhorar, apenas de evoluir.
Algumas vezes, enquanto estou andando na rua, ouço cochichos, ouço risadas, e ouço pessoas me chamando de estranha de longe.
Algumas vezes, ao andar na rua, eu olho para uma pessoa e perco a voz, os sentidos, meu coração dispara e eu perco o chão.
Eu me apaixono tão rápido que chega a parecer mentira, talvez até seja, talvez eu minta para me esconder, para fugir.
É como se eu fizesse tudo isso de propósito, só para fazer algo produtivo ao longo do tempo.
Eu não consigo controlar meu êxito, e acabo alimentando a história cada vez mais, para ter uma ênfase, e fico surpreendida com quantas pessoas acreditam no que eu digo.
É surpreendente como as pessoas confiam em mim, minha família, meus amigos (aqueles que sobraram).
Mas as vezes somos obrigados a concluir todo o processo que fingimos estar vivendo e isso torna a história mais emocionante apenas por ser real.
Algumas pessoas não acreditam que posso controlar sua mente e fazê la mudar de ideia, porém, quando eu falho, minha mente é controlada e eu me apaixono realmente.
Gosto quando dizem que eu enlouqueci, que nada do que eu digo faz sentido e que eu estou errada, isso me faz chegar a uma única resposta: “Leia as entrelinhas”.
Eu escrevo com todo o cuidado possível, para não errar, mas quando isso não funciona, o momento passa, e a caneta se desgasta nas folhas, vão se apagando com o tempo, e logo logo somem, mas sempre podemos desvendar as palavras com uma brecha de letras.
E assim você percebe o quanto é difícil e desastroso se envolver.

Tristeza, angústia, solidão e medo: Abaixo daquelas árvores enormes que cobriam minha visão nítida do céu azul.
Estava frio, havia neve.
O dia perfeito que só era possível apreciar após uma despedida calma do inverno.
Uma brisa calma bateu em meu rosto, devia ser de manhã, eu devia ter passado a noite ali, naquele monte de folhas secas.
Apalpei meus cabelos, estavam presos, arranquei a fita que os prendia e balancei os.
Fechei meus olhos com força e senti uma nostalgia viciante tomar posse de mim.
Tristeza, angústia, solidão e medo.
Foi o que senti.
Comecei a tremer, começava a ficar frio.
Perdi a nítida imagem que tinha do local e logo tudo ficou escuro, meus olhos foram tapados por frias mãos.
Adivinha quem é
Sua voz inocente invadiu meus pensamentos.
Eu sempre entrava em pânico quando ela fazia isso comigo, eu perdia os pensamentos e o medo tomava conta de mim.
Virei me devagar.
Ela soltou meus olhos.
Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros, seus olhos verdes continuavam verdes.
Ela tocou meu rosto com suas mãos frias e alisou, como se estivesse secando algo.
Foi quando percebi que eu estava chorando.
Não está feliz em me ver Por que está chorando Nã não chore!
Não estou chorando.
– minha voz foi rouca e falhada, não conseguia pensar em nada.
Não conseguia imaginá la ali, na minha frente.
Corri meus braços pelo seu pescoço e enterrei minha cabeça no seu ombro esquerdo.
– Você está mesmo aqui Ou isso é outro sonho meu Vou acordar quando Falta muito ainda
Xiiiiiu.
– Ela colocou a mão nos meus lábios.
– Espere, se acalme!
Quando você disse que iria passar, que iria ficar tudo bem.
Você mentiu! – Minha voz era um rosnado, estava fria e rude.
Ela não falou, continuou a me fitar, seus olhos estavam tão focados em mim, como nunca ficaram.
Era como se ela não estivesse me vendo, seus olhos estavam muito profundos.
Eu prometi que passaria Eu Me desculpe! – Sua voz era triste, como se eu estivesse fazendo ela se sentir culpada.
Novamente.
Ainda pode melhorar! Ainda pode! – Minha voz passou de fria para uma confiança gigante.
Fitei o chão durante alguns instantes.
– Não pode, eu sou uma tola, preciso não acreditar tanto em mim, em você
Virei me e caminhei alguns passos, durante alguns minutos eu pensei em voltar, eu recuar e ficar ali, junto dela.
Mas meu corpo se negou, eu sabia o quanto sofreria se fizesse isso.
Eu fiquei tonta e algo puxou meus braços, fechei meus olhos novamente, essa coisa me guiou, não conseguia abrir meus olhos.
Fui atirada contra uma árvore, não com força mas com um movimento doce.
– Não abre os olhos, não abre.
– Pensei.
Algo tocou meus lábios e me beijou.
Sua mão segurava meu pescoço e a outra apertava meu corpo contra a árvore.
– Ótimo! Outro sonho com final feliz.
– Pensei.
Não, desta vez não é um sonho, meu amor! – Uma voz soou fraca ao meu ouvido.
Teria lido minha mente Ou eu teria dito isso alto
Algo cobriu meu corpo com o seu e me refugiou em um abraço, durante toda a noite.
E toda essa sensação era magnífica apenas por eu não ter abrido meus olhos e permanecer a dúvida em mim.

“A morte me abraça com força: Aprendendo a viver.”: Já sentiu como se tudo estivesse voltado a um objetivo E se este não fizesse parte da sua lista de metas a cumprir Você desistiria de todos os seus itens da lista, apenas por alguém que aparece depois e que você sente ser seu dever cumpri lo
Quando aparece alguém que, por mais longe que este esteja sempre está contigo.
Neste instante você percebe que essa pessoa é muito mais do que você possa precisar Fecha seus olhos com força e quando os abre, volta a sua realidade comum, sua rotina monótona.
Nota que essa pessoa toma conta de sua vida, e sempre que não espera se depara pensando nela.
Quando você consegue sentir a presença desta pessoa ao seu lado.
Enquanto faz algo que ambos gostam de fazer, enquanto está sozinho, enquanto está vazio.
Resolve fazer algo para se distrair, mas parece que tudo esta ligado a ela.
Esta pessoa não sente o mesmo: você descobre em um dia qualquer.
Este dia se transforma no pior de sua vida, o céu fecha no mesmo momento, a tempestade bate com força no telhado.
Você seria capaz de recusar esta chuva, totalmente de acordo com seu interior Corre para o lado de fora de casa, olha para o céu: nuvens escuras e água caindo com força.
Começa a gritar – lágrimas escorrem em sua face.
Grita o nome dela tão alto, acreditando que ela ouça.
Sua dor é uma demonstração de fraqueza, é inútil.
Ela não sente o mesmo – tenta acreditar, nada.
Corre para a cama –molhada –, fecha os olhos com força enquanto repete baixinho: Acorde agora.
– Não funciona, aumenta o tom de voz: – Vamos acorde.
– Também é em vão.
Quando você percebe, já está gritando e aos prantos morrendo: – Vamos sua desgraçada! Acorde desse pesadelo e vai pra sua vida! VAMOS! – Percebe o que faz consigo mesma e levanta.
Corre até a máquina de escrever, liga seu rádio de pilha.
Uma voz fraca e dolorosa conversa contigo em silêncio.
Silêncio, pois é tudo o que ouve.
Sua voz tímida começa a invadir sua mente, uma lágrima é derramada sobre a folha em branco.
Fecha seus olhos com força e escreve:
“A morte me abraça com força: Aprendendo a viver.”

Sleepless night: Pude sentir seu cheiro, um doce aroma de solidão, invadiu minha respiração, eu não estava acordada, não de verdade e sabia disso.
Depois de ouvir sua voz em meus ouvidos e sentir seu corpo quente ouvi um barulho e este barulho não vinha de dentro de casa.
Olhei pela janela.
Você estava ali, balançando se no balanço antigo o outro balanço – aquele que ficava ao lado deste – estava molhado por culpa da chuva.
Você não percebeu minha presença, fiquei da janela a te observar, não queria que eu fosse vista.
Seus lindos cachos castanhos escuros balançavam ao vento.
De repente, alguém; era ela.
Esse magnífico protótipo que tem o doce coração da minha jovem, em meu lugar.
Ela foi até você, olhou para ti por uns segundos e lhe abraçou.
Grande abraço, linda demonstração de afeto que era minha em outros sonhos.
Ela disse algo em seu ouvido, algo que a deixou tímida e vermelha.
Ela segurou sua mão, olhou para seu rosto, olhou para cima – pude ler seus lábios, ela disse: “essa não, chuva! ” acompanhado de gotículas minuciosas de chuva.
Você desviou o olhar dela, olhou para cima, ao voltar seu olhar para frente, ela não estava mais ali, havia desaparecido deixando para trás seu cheiro, aquele, o cheiro da manhã.
Você estava sozinha novamente, segurando o ar.
Abaixou seu rosto, pude sentir a frieza daquela lágrima ao cair no chão.
Sussurrei para mim : “eu sabia! ”.
Você olhou para a janela, logo seus olhos me encontraram.
Como eu esperava, você sorriu.
Continuei olhando para ti, com um olhar triste e doloroso.
Seus lábios não conseguiam pronunciar uma única palavra, aquela engasgada em sua garganta.
Você precisava, e disse.
Quando disse, já era tarde demais, suas últimas palavras ecoaram dentro de mim, ao me fazer acordar: “hoze! ”.
Um som rouco, por consequência do choro preso dentro de ti e da noite gelada que estava por vir.
Outra longa noite de insônia!