A duvida é o recato da coragem, é a fobia do que não pode dar certo.
Sentimento que tira a luz do caminho e inventa outros.
É a espada da guerra entre o desejo e a cautela.
Ela fere a autenticidade da peculiaridade, a retidão do pensamento e cria a corruptibilidade do coração.
A duvida não tem amor próprio, acomete se, torna se consciência e instiga percepções.
Não é crime duvidar, é necessário, mediante as transformações dos nossos valores que alteram certezas, o relevante é saber escolher.