Julio Aukay

Deixe me ficar de conchinha Acariciando a tua sensibilidade
Quero abraçar te com todo o meu sentimento
Deixe me te mostrar todos os meus pensamentos
Aquecer o seu coração te amar na luz e até mesmo na escuridão;
Quero ser um tanto ousado
Escorregando a minha mão Eu sei sou abusado!
Por entre seu ventre a passear;
De um jeito louco de te amar
Ensandecer me pelo teu corpo
Com luz de lamparina me sinto bobo;
Me entenda e me permita
Sou quem quer te fazer feliz
Por toda essa vida;

Nasci em um harém Nasci para amar
Sensibilidade é o meu forte
E a minha virtude é gostar
Sou amante de sorrisos abertos
Enlouqueço com loucuras
Em exagero preciso
De apenas uma noite
Com uma donzela
E não mil para provar
Que tanto você me quer;

Sou maden in Brazil, mas não sou brinquedo de ninguém respeite a minha sensibilidade, pois assim não brincarei com a sua pessoa

O amor é sinônimo de coragem, aceitação;
Sabedoria, sensibilidade
Com o seu próprio coração;
A filosofia da vida que marca cada palmo do seu chão;
E é realmente raridade nos dias de hoje
Se perdendo da responsabilidade
Da razão e da verdade;
O amor é uma arte como já descreveram
Mas nem todos sabem ser artista
Mas todos sabem como ninguém
Ser coadjuvante

Canto as minhas rosas negras com melodias inexplicáveis nas quais deem sentido a vida com o diferencial que se entrelacem com a simplicidade de um caminho
E que as minhas escolhas sejam clássicas para que não estejam luxuosas, mas sim adequada ao modo de vivermos o momento;
A suavidade é mesmo a perfeição do amor que nos retribui pelos sentimentos tão dedicados por nós

Sei que são os pequenos detalhes que fazem sentido a vida e que sem eles não haveria opção para as escolhas;
Por isso não deixo que o desdenho de certas pessoas me coloquem tão baixo, no qual me faça cultivar o ódio;
Pois das minhas atitudes e gestos generosos posso demonstrar a construção do meu caminho a felicidade;