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A.D.

Eu sinto sua falta, não vou mentir dizendo que não sinto.
É óbvio, como não poderia sentir Sentir falta do teu carinho, da tua proteção, da segurança que você me passava, das risadas que você conseguia tirar de mim e dos sorrisos então Os mais bobos e idiotas.
É lógico que sinto falta, falta de quando você tinha tempo pra mim, quando eu passeava em teus pensamentos, falta de ser importante pra você sabe Do mesmo jeito que começou, terminou.
Não vou mentir, as vezes me pego vendo suas fotos e fico me perguntando se o erro foi meu ou era isso aí que ia acontecer, uma coisa boa porém passageira.
Sinto falta da sua voz, da sua risada, até mesmo quando ficava de cara comigo.
Eu sei que sou a teimosia em pessoa, até da tua implicância com isso eu sinto falta.
Lembro de tanta coisa, logo eu que não consigo lembrar de quase nada, mas quando se trata de você está tudo aqui.
Memória por memória.
Momento por momento.
Cada conversa, os conselhos, os abraços, as brincadeiras, as vontades.
Eu lembro.
Cara, eu sinto falta de ir deitar e ter a certeza que no outro dia eu acordaria com o seu bom dia.
Olha há quanto tempo isso não acontece Há quanto tempo não me sinto a pessoa importante que eu achei que era Você me deu carinho, as melhores nadrugadas, tudo de mais lindo que poderia dar, mas também me deu um grande vazio aqui dentro.
Um buraco.
Não dói, apenas está ali, sem nada, sem ninguém vazio.
Esperando você retornar, mas sinceramente Já perdi a esperança que volte e se voltar, não vou ter a segurança, o conforto e a proteção que eu tinha contigo.
Sinto muito, eu lamento por tudo.
Eu não desisti da pessoa incrível que você é, não esqueci e nem pretendo, só estou vivendo minha vida, conhecendo pessoas novas e quem sabe eu encontro alguém que me faça companhia nas minhas madrugadas, minhas tarde vaizias por aí
Fiz o que você mandou, eu viver minha vida, eu só não pensei que eu viveria sem você.
Mas passa já está passando, e ja tenho outro alguém que me aceite como sou
Se cuida e vivamos nossas vidas bem!!

Parábola da vaquinha e o precipício
Um mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer lhe uma breve visita.
Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores – um casal e três filhos – vestidos com roupas rasgadas e sujas.
Então, aproximou se do senhor e perguntou lhe:
– Neste lugar, não há sinais de pontos de comércio e de trabalho.
Como a sua família sobrevive aqui
O senhor respondeu:
– Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite.
Uma parte do produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por comida e a outra produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu, se despediu e foi embora.
No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou lhe:
– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve a ao precipício ali na frente e jogue a.
O jovem arregalou os olhos e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família; mas, como percebeu o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem: empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Anos depois, ele resolveu largar tudo e voltar àquele lugar, pedir perdão e ajudar a família.
Quando se aproximou, do local avistou um sítio bonito, com árvores floridas, carro na garagem e crianças brincando no jardim.
Ficou desesperado, imaginando que a família tivera de vender o sítio para sobreviver.
Chegando lá, foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre as pessoas que ali moravam.
Ele respondeu:
– Continuam aqui.
Espantado, entrou correndo casa adentro e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
– Como o senhor melhorou o lugar e agora está bem
O senhor, entusiasmado, respondeu: – Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu.
Daí em diante, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e, assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.
Muitas vezes temos que nos desvencilhar do que estamos habituados para podermos conhecer nossas verdadeiras habilidades.
Cada dia, é uma oportunidade de refletirmos sobre a “nossa” vaquinha e empurrá la morro abaixo