Quero voltar, para onde nunca coloquei os pés, mas sempre estive.
Não desejei partidas, mas o caminho de ida.
Um dia volto.
Ou nunca mais.
E quem vai se importar
Mundo estranho Mundo nó.
Muda germina e termina só.
E quem fingiu amar, o amor perdeu.
Nem um lágrima ou copioso choro trará de volta
O sentimento rejeitado, antes generosamente ofertado.
Ainda que negando, a barganha do seu objeto
O destino foi escrito.
O fato, consumado.