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Silvia C. P. Lima

Os dias, o tempo, as estações, as pessoas, os desejos, mudam a cada instante.
Já pensou se tudo fosse sempre a mesma coisa A vida seria monótona e estagnada.
Há verdades silenciosas em cada detalhe a nossa volta que nos ajudam a crescer como árvore plantada à beira das águas.
Nossa jornada tem o período de renovação, descanso, reflexão, e mudanças.
Precisamos perceber a chegada de cada um e se dispor a viver o indispensável.
Estamos inseridos em um mundo onde as pessoas são imediatistas e as responsabilidades diárias: cursos na escola, faculdade, projetos, trabalho, entre outros acabam roubando o que mais de precioso temos: contemplar a natureza, descansar e amar o próximo.
Algo que poderia ser praticado naturalmente tem sido buscado com esforço.
A fragrância das flores precisa ser sentida, o sorriso da criança contemplado, o casal de idosos admirados.
As semanas passam muito depressa e aqueles que hoje temos amanhã não teremos.
Infelizmente, entretanto, a correria da vida  está resultando em perda  da compreensão e vivência do belo.
Precisamos ser graciosos, despregando se do marasmo, limpando todas as coisas„ soprando para longe as nuvens ameaçadoras de destruição e sofrimento para que vejamos as montanhas dos desafios, crendo que a vitória virá.
É fácil perder de vista as coisas lindas e amáveis quando reduzimos a nossa vida a “querer ter sempre mais bens matérias”.
As mudanças tem que existir e escolhas devemos fazer: procurar um amigo esquecido, escrever um bilhete de amor, perdoar, abraçar bem apertado alguém e sussurrar: “eu amo você”, ser gentil e paciente, ajudar uma pessoa triste, brincar com um cachorro, caminhar com um amigo, pedir desculpas, incentivar o próximo, preparar surpresas pra alguém
Tudo muda se eu ou você mudar.

Os dias, o tempo, as estações, as pessoas, os desejos, mudam a cada instante.
Já pensou se tudo fosse sempre a mesma coisa A vida seria monótona e estagnada.
Há verdades silenciosas em cada detalhe a nossa volta que nos ajudam a crescer como árvore plantada à beira das águas.
Nossa jornada tem o período de renovação, descanso, reflexão, e mudanças.
Precisamos perceber a chegada de cada um e se dispor a viver o indispensável.
Estamos inseridos em um mundo onde as pessoas são imediatistas e as responsabilidades diárias: cursos na escola, faculdade, projetos, trabalho, entre outros acabam roubando o que mais de precioso temos: contemplar a natureza, descansar e amar o próximo.
Algo que poderia ser praticado naturalmente tem sido buscado com esforço.
A fragrância das flores precisa ser sentida, o sorriso da criança contemplado, o casal de idosos admirados.
As semanas passam muito depressa e aqueles que hoje temos amanhã não teremos.
Infelizmente, entretanto, a correria da vida  está resultando em perda  da compreensão e vivência do belo.
Precisamos ser graciosos, despregando se do marasmo, limpando todas as coisas„ soprando para longe as nuvens ameaçadoras de destruição e sofrimento para que vejamos as montanhas dos desafios, crendo que a vitória virá.
É fácil perder de vista as coisas lindas e amáveis quando reduzimos a nossa vida a “querer ter sempre mais bens matérias”.
As mudanças tem que existir e escolhas devemos fazer: procurar um amigo esquecido, escrever um bilhete de amor, perdoar, abraçar bem apertado alguém e sussurrar: “eu amo você”, ser gentil e paciente, ajudar uma pessoa triste, brincar com um cachorro, caminhar com um amigo, pedir desculpas, incentivar o próximo, preparar surpresas pra alguém
Tudo muda se eu ou você mudar.

Relacionamento
O outro não é apenas o outro, mas um ser humano com defeitos que jamais deixarão de existir e virtudes, as quais devem ser aplaudidas e elogiadas.
Quando sentimos o que o próximo sente, pode não ser com a mesma intensidade, entretanto, conjecturamos em nós o teor da tristeza ou alegria.
Olhar para quem amamos e saber de suas debilidades e fraquezas é compreender e ajudar a mudar, desde quando o mesmo(a) aceite tal missão.
Apesar do mundo ter gerado no coração do homem o imediatismo, impaciência, incompreensão e desamor, nunca é tarde para transformar tal “bactéria social”, que destrói as relações entre pais e filhos, amigos, namorados, colegas e casais.
É preciso reconstruir as relações: abraçar em vez de afastar, acreditar que o outro pode em vez de julgar e cobrar, respeitar, dialogar, perdoar, amar, etc.
Bem verdade que tais ações não são fáceis de serem praticadas, mas quem nunca se viu em situações de pressão, decepção, traição, perdas, entre outras,  e agil de forma áspera ou mudou
É do instinto humano se auto proteger em couraças que com o passar do tempo se tornam difíceis de serem quebradas.
Isso não quer dizer que nunca haverá mudanças, mas com esforço a remodelação acontece.
As vezes o silêncio profundo é necessário, embora os lábios queiram pronunciar o que inquieta o coração.
Nessa tarefa tão árdua o sofrimento torna se inigualável e indescritível, contudo, lá na frente o resultado será dulcificador.
Sendo assim, nas relações humanas as batalhas são para crescimento e amadurecimento, desde quando emane do coração de ambos a humildade para reconhecer tais fragilidades e juntos possam crescer nesse mundo complexo e  maravilhoso chamado relacionamento