Porque imagem e semelhança de Deus, o ser humano está continuamente criando, participa continuamente da obra da criação.Além disso, é convidado a jamais perder de vista a condição de filho de Deus e nela sempre crescer.
No processo educacional, há aspectos humanos que devem ser levados em consideração, tais como nível de desenvolvimento, maturidade, liberdade, motivação, postura, valores, ética, obediência e capacidades; disposição para aprender e ensinar, identidade pessoal e criatividade, hábitos e costumes.
A vida dos justos está nas mãos de Deus Justos são aqueles que se empenham para no cotidiano realizar o bem São pessoas que em tudo buscam a boa medida.Medida boa que, sempre e de novo, precisa ser sondada, buscada, sopesada, rezada
A vida dos justos está nas mãos de Deus Nas mãos de Deus está a existência de todos nós.Ele nos carrega sobre suas asas.Ele nos criou com dedos de artista.Somos originariamente ícones d’Ele.Mais ainda: n’Ele vivemos, nos movemos e existimos.As mãos que nos moldam e nos sustentam são as mãos de um Deus que é pai e mãe, e que também nos aguarda.
Sim, “irmã morte”.Irmã difícil de ser compreendida e integrada ao convívio humano.Ela está sempre nos recordando que podemos tanto, mas não podemos tudo! Do tanto que é nos dado na origem, a morte vai recolhendo, pouco a pouco, tudo.Uma coisa, porém, ela não nos tira: a saudade.Saudade diz de uma dor que fica entalada na garganta.Uma dor que faz o peito doer.A saudade é coisa bonita, mas dói.É a expressão de um querer bem, de amor Nós sabemos: o amor é mais forte que a morte!
A pessoa humana é um ser em relação: consigo mesmo, com os demais, com o meio ambiente e com Deus.
Compreender o ser humano como imagem e semelhança de Deus impele a ver, pensar e compreendê lo como filho de Deus e irmão de toda humana criatura.Neste sentido, a fé proporciona abertura para o grande Outro e, iluminando as relações com os outros e com a natureza, descortina a autêntica condição da racionalidade.Ela pode ser vista como profundamente humana, pois explicita o que há de mais humano no ser humano: reconhecer a capacidade de transcender se, de sair de si, de ser mais, de superar limites; saber que pode tanto, mas não pode tudo!