Veja o caso das infindáveis interpretações dadas a Deus.
Em seu nome, pessoas foram salvas e pessoas foram mortas; fez se a guerra e promoveu se a paz; fez se a miséria de muitos e a riqueza de uns poucos.
E tudo isso, nunca é demais repetir, em nome de Deus, a entidade suprema, infinita no tempo e no espaço e que, singelamente, poderíamos identificar como a Existência em si mesma.
Este mesmo Deus, cuja essência, ao longo dos séculos, vem sendo repetida e indevidamente apropriada por profetas, visionários, bem intencionados, mal intencionados, empresários da fé, malucos e vigaristas em geral.
E pelos meios de comunicação, no final das contas.”