Com a vida apressada, angustiada, tão absorta em pensamentos pequenos, sem entender a dor disfarçada em mal humor, pouso os olhos no menino, ali, dormindo.
No meio da rua, entre carros, passantes, cachorros e passarinhos destoantes, com as mãozinhas sobre a cama de papelão, agarradinho, inocente, no corpo do irmão.
A mãe sofrida, sentada no