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Urias de Betheseba

Meu Deus, só posso evocar seu nome sagrado.
Haja visto não confundi lo com um fantasma criado pelas conjecturas humanas,
Meu Deus, teu nome me basta, Haja visto seu significante ser exaustivamente permanente desvelando sua própria essência em designada e genuína aparência.
Meu Deus, desconhecer a ti (JO 20:14, LC 24:18,Atos 17:23) desloca tua magnitude de qualquer associação ao vilipendio do qual os insensatos criam fabulas a cerca de ti.
Humanos! adoradores de ídolos! Deus é DESCONHECIDO, não obstante, Deu é.
Meu Deus não “é um conceito pelo qual meço minha dor,(John Lennon) “não obstante sucumba em dores,Deus é.
Homem sou,verme “filogênese,” frágil “ontogênese”, despudorado “sociogênese”, solitário “microgênese”(Vygotsky), não obstante Deus me antevê, me afeta, me atravessa, não o sinto.
Essa é minha única crença em ti, assim não ultrajo Abraão.
Teu amigo.
A verdade (aletheia) é Deus! Quem, absoluta em cada um de nós ela (a verdade) nós conduz em harmonia, felicidade sabe aquela verdade que brota em nós tal e qual a raiz da semente que brota sabe la onde que o vento a sacode ,o sol a escalda,a chuva a encharca.
Essa verdade é a presença imanente.
Eu não compreendo como Deus me ouve, pois não o vejo, nem o sinto, não caio na tentação de compreende lo para não nivela lo com aquilo que meu olhar alcança, não obstante sua mão me afaga,Teu Espirito me sonda, me poe em movimento.
assim meio subversivamente o sujeito em mim vai sendo construído.
( eudaimonia).
Não crê la(verdade) como absoluta é não crer no absoluto, crê la paradoxalmente como nós é desvelada é entrar em contato absoluto com absoluto é com efeito Deus imanente ao homem.
Assim oh Deus! O teu verbo se refaz em carne na verdade na verdade tu me diz, eu te escuto deixando me de espantar me canto a ti aleluias.

Uma reflexão a luz da epistola aos Efésios 5:22 33.
Em um primeiro momento parece grosseria se desconsideramos que a instituição família está fundamentada em princípios intrínsecos da natureza divina como o amor, esperança e a fé, uma leitura dessa instituição fora da óptica metafisica portanto anistórica seria no mínimo controverso.
Em tese nas diferentes culturas ao longo do processo de emancipação feminina(não feminista)subtraiu se da mulher o direito a "escolha, opção" cabendo lhe a "sujeição " como pena de não ser discriminada como anátema.
Nas organizações tradicionais patriarcais ou não, a mulher é escolhida para servir de esposa para alguém com proeminência monetária, politica ou religiosa.
todavia quando não é escolhida é oferecida com dotes a receber/a pagar pelo pai, irmão(herdeiro direto do pai), tio, tutor, senhor, líder religioso, etc Tal sujeição é constituída de normas que se resistida denunciam a insubordinação.
No caso do marido fica lhe a incumbência de amar incondicionalmente sua esposa.
O problema está na natureza das condições impostas a ambos, no caso feminino a "sujeição" é racional, concreta e conveniente antagonicamente ao caso masculino que invoca algo imanente a divindade que é o "amor" não deixando pista alguma sobre sua natureza.
Se por sorte a traição seja comprovada a ruptura do contrato acontece e ambos estão livres, a Mulher para nova consultoria e especulação por parte do preponente, o Homem para novas aventuras conjugais.
assim se estabelece uma corrida em busca da liberdade(divorcio), diferente da esposa que em fragrante de insubmissão passa a ser hostilizada por todos ao seu redor, a esposa deverá empreender um caminho filosófico na tentativa de descortinar a natureza do ser do amor para proclamar sua honra defraudada pelo marido.
Do contrario como poderá provar que o marido não a ama não existe manual ou gramatica que explicite o que seja amor a par dos poetas que embarcam em viagens especulativa encontrando um manancial de inspiração para suas obras surge a infalível bíblia que não pode haver hermenêutica longe do paradoxo da fé não servindo como registro histórico para esta tese, Contudo se houvesse tal documento seria ultrajante afirmar que "DEUS É AMOR" posto que tal documento confeccionado pela imaginação do desvario humano nivelaria a divindade que inumana e autônoma não se permite ainda o menor atrito fora de sua incompreendida esfera ainda mais ser relacionada a grandezas de natureza genuinamente humanas.
Misero Homem que pensa levar vantagem sobre a Mulher na distribuição de obrigações maritais justificando sua deslealdade conjugal quando se finda o frenesi amoroso devido a sua cônjuge e sai em busca de afeto fora do portões do sagrado matrimonio, a esposa duplamente injustiçada nunca poderá provar que está sendo traída pelo fato da referida obrigação marital que é o amor de abstrata natureza ser culturalmente confundida com suborno em forma de provisões que é auferido pelo ego machista.
A raiz do problema tem sua causa na soma de incompreensões que sustentam as relações conjugais sendo conhecidos como os pilares dicotômicos que distribuídos como papeis masculinos/femininos que desde os mais antigos aos modernos são: sujeição/amar, genitora/provedor, atribuição materna ou escravo a educação as crianças(pedagogia)/atribuição paterna a educação aos jovens(Paideia grega), a culinária/o voto masculino a novela/o futebol etc
Isto posto!! submeto me a trivial lei do "RESPEITO" que admito ser inócua e perfeita a todos quantos visam um salutar relacionamento passional familiar desde que se empregue o respeito como determinante desde o crepúsculo à aurora do dia, conjugando no cotidiano o verbo "respeitar "na 1ªpassoa do presente singular do modo indicativo(eu respeito) seguido da 3ª pessoa do futuro do plural do modo conjuntivo subjetivo(quando eles/elas respeitarem)esperançoso de alcançar enfim a 1ªpessoa do presente plural do modo imperativo(nos respeitemos nos) e assim desmitologizar e descodificar "O amar ao próximo como a ti mesmo" atingir por fim o amor pela seta do respeito.
^OO^

Meu Deus, só posso evocar seu nome sagrado.
Haja visto não confundi lo com um fantasma criado pelas conjecturas humanas,
Meu Deus, teu nome me basta, Haja visto seu significante ser exaustivamente permanente desvelando sua própria essência em designada e genuína aparência.
Meu Deus, desconhecer a ti (JO 20:14, LC 24:18,Atos 17:23) desloca tua magnitude de qualquer associação ao vilipendio do qual os insensatos criam fabulas a cerca de ti.
Humanos! adoradores de ídolos! Deus é DESCONHECIDO, não obstante, Deu é.
Meu Deus não “é um conceito pelo qual meço minha dor,(John Lennon) “não obstante sucumba em dores,Deus é.
Homem sou,verme “filogênese,” frágil “ontogênese”, despudorado “sociogênese”, solitário “microgênese”(Vygotsky), não obstante Deus me antevê, me afeta, me atravessa, não o sinto.
Essa é minha única crença em ti, assim não ultrajo Abraão.
Teu amigo.
A verdade (aletheia) é Deus! Quem, absoluta em cada um de nós ela (a verdade) nós conduz em harmonia, felicidade sabe aquela verdade que brota em nós tal e qual a raiz da semente que brota sabe la onde que o vento a sacode ,o sol a escalda,a chuva a encharca.
Essa verdade é a presença imanente.
Eu não compreendo como Deus me ouve, pois não o vejo, nem o sinto, não caio na tentação de compreende lo para não nivela lo com aquilo que meu olhar alcança, não obstante sua mão me afaga,Teu Espirito me sonda, me poe em movimento.
assim meio subversivamente o sujeito em mim vai sendo construído.
( eudaimonia).
Não crê la(verdade) como absoluta é não crer no absoluto, crê la paradoxalmente como nós é desvelada é entrar em contato absoluto com absoluto é com efeito Deus imanente ao homem.
Assim oh Deus! O teu verbo se refaz em carne na verdade na verdade tu me diz, eu te escuto deixando me de espantar me canto a ti aleluias.