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Fábio Silva

[Pequeno monólogo sobre a atuação de Deus, em meio ao "difícil"]
Perdoem me minha simplicidade, no que ora tentarei discursar.
Mas olhando as mentes adversas daqueles que se dedicam em permanecer num "modus vivendi", como dito adversos em relação a fé, e principalmente à classe ateísta, pergunto me o que fez Deus, como criador de mentes brilhantes, dá lhes a cada qual, uma, se no entanto sua própria mente, ( a de desses brilhantes), se conflagra numa espécie de "dificuldade" pra Deus entrar no coração de quem vive apenas à luz da razão
Seriam os inteligentes ateus, porque na sua maioria são muito inteligentes, uma espécie de "máquina de aprimoramento cristão
Digo "máquina de aprimoramento cristão", porque seriam eles, esses ateus inteligentes nas mais variadas formas de inteligência, quer seja: escriturística, artística, musical, "oratorial" e etc uma fonte de Deus em nós, para evoluirmos e assim atingirmos outro nível que sem eles, essas espécies de intelectuais, não atingiríamos
Ou apenas uma passatempo de Deus, para dar a entender que real e "finalmente", houve, vamos por assim dizer, um equilíbrio, para que Deus não se deprima tanto !
Afinal, saber muito, deprime; ainda mais quando uma mente NÃO encontra, já em tal nível elevadíssimo, a quem possa lhe superar.
Bem, perdoem me minha declaração simplista mas, se a reles mortais com tais níveis de conhecimento, já se é deprimente não se ter nenhuma ou quase nenhuma dificuldade que se lhes supere.
Eis aí o porquê Deus criou o ateu, essa espécie super inteligente!
Porque afinal para Deus NÃO existe impossível, e quando quiser, entrará no coração de qualquer ateu e, lhe provará que de fato, nada é sua inteligencia, comparada a daquele que a emprestou!
5 de abril de 2012 às 18:56 h

“[A morte como uma espécie de vida]
Todas as existências servem de complemento à "VERDADEIRA" existência que são os homens.
A vida racional é a coroa de glória da qual se adornam as outras existências.
Dor, tristeza, angústia, desprezo, inveja, menosprezo, SOBERBA, glutonaria, luxúria, são uma espécie também de vida, porque acompanham a própria vida!
O mal é uma espécie de vida porque não existiria o mal, sem o bem e, bem é VIDA!
Todas estas existências inanimadas, se alimentam do ânimo vida; a sugam e de certa forma, passam a serem existências com VIDA porque dependem da própria vida para existirem!
Tragédia, doença, loucura e etc fazem parte da vida.
Suprima se a vida, e estas existências também serão suprimidas!
Pois se a vida existe, NECESSARIAMENTE estas existem; DEVEM por lei natural, acompanhá la.
Como a uma noiva ( a vida) que se adorna e tem suas acompanhantes nupciais que a ACOMPANHAM e carregam as suas flores.
O que dizer da morte!!
A morte jamais poderá se converter em vida porque se assim pudesse algum dia ser, esta seria descaracterizada de sua EXCLUSIVA função.
MORTE É MORTE.
Todavia, a MORTE só pode EXISTIR por causa da vida!
E se a morte é uma existência, como mais um elemento dos que alistei acima, que existe necessariamente à vida, logo, até a morte seria, por assim dizer, UMA ESPÉCIE DE VIDA.
Portanto: dor, inveja, miséria, frustração, angústia, ciúme, emulações, TRAIÇÃO, cobiça, desprezo por inveja, TENTATIVA ainda que FRACASSADA de ignorar alguém ou alguma coisa por extrema raiva de seu sucesso ou inveja ardente, MORTE.
São existências que passaram a ter VIDA quando a gloriosa VIDA surgiu!
Viva a VIDA!
03.11.2015 12:44 h”

O que há por trás
A vida em seus momentos cruciais, aparentemente NÃO tem nenhum nexo e nenhuma explicação.
Como entender a "prosperidade" de ímpios, em saúde, beleza, dinheiro, família e ganhos, quando na verdade, muitos seres sinceros carecem de tudo isto e sofrem com a solidão
Pessoas que à vista, NÃO se comparam a mediocridade mas, no entanto, sofrem as agruras que para o olhar do justo, somente eles, os ímpios, é quem deveriam sofrer Pois penso que isto massagearia o ego do sincero e o reconfortaria trazendo lhe um sentimento de segurança e de justiça.
Mas por vezes não é assim!
Por vezes o que se vê, é a saúde e força sendo "confiadas" a pessoas malévolas e depravadas.
Como explicar uma criança pura e inocente ante as malícias da vida, com câncer E um que mata e persiste em matar, cheio de saúde e com saúde de ferro
Como explicar a força que há na desigualdade social, e seus promotores, que deveriam ser seus OPOSITORES, prosperarem e ainda serem promovidos
Como explicar tanta injustiça para com aqueles que fazem o bem, e "solidez" para com aqueles que praticam o mal O que me reconforta, é o sorriso que se extrai de quem sofre.
De quem consegue ainda tirar força da fraqueza.
Mas, ainda quanto aos paradoxos da vida, Penso que o que ocorre com o que nós vemos, NÃO o é aparentemente; Digo, NÃO é nem pode ser o seu fim último, como se "POR TRÁS" disto, não houvesse mais nada que se nos devesse uma explicação.
Pois creio que o que se vê, não é bem como nós entendemos com nossa mente, após a leitura de nossos olhos.
Mas por certo estou que, as coisas que estão por trás, são as coisas VERDADEIRAS que um dia nos serão reveladas; nisto paira minha esperança.
Tenham um bom dia.
8 de dezembro de 2011 às 07:17

Sobre MIM:
Sou apenas um bom observador.
Amorfo como a água, pois esta toma a forma em que a ocasião a permite tomar, se no jarro, forma de jarro; se em copo, forma de copo e assim por diante.
Absorvente como a esponja que, retém em si tudo, tudo.
Porém:
Selecionador como a peneira, que deixa passar os bons grãos, mas NUNCA os ENTULHOS.
Leve como o vento; pois sou soprado pela minha consciência.
Tão variado quanto as estações do tempo: como a primavera, que faz as flores brotarem;
Como o outono, meio frio, céus estrelados, e meio quente de dia;
Como o inverno que faz MOSTRAR seu FRIO.
E como o verão que faz soprar seu CÁLIDO ar
Os meus pensamentos, são tão elevados quanto o SOL; tão expansivos quanto as GALÁXIAS e tão infinitos quanto o UNIVERSO.
Sobre os que se opõem a mim, taxando me de mentiroso, a eles eu digo:
" Porém, o fio da meada da harmonia será em breve puxado pelo dedo da verdade."
Acerca da exploração científica:
"Sou incontrolável em busca da compreensão, e INOVADOR pelas ciências".
(trechos de meu poema ABISMO DO AMOR).
E nas palavras de Giordano Bruno, se alguém me acha metido por isso e outrossim pela minha forma de se expressar:
"NA FALA E NA ESCRITA, NÃO O FAÇO PELA VITÓRIA EM SI; POIS ESTA É INIMIGA DE DEUS, ODIADA E OBSCURA SE NÃO BASEADA NA VERDADE.
MAS POR AMOR A SABEDORIA E ENTUSIASMO PELA INVESTIGAÇÃO LEGÍTIMA FATIGO ME, PREOCUPO ME E INCOMODO ME".
Paz entre os homens de boa consciência,
E DESTRUIÇÃO a todos os inimigos da VERDADE.
(Meu texto, um pouco de minha existência HERMÉTICA, minha verdade)
23 de julho de 2012 às 19:30 h

Da bondade de Deus.
Confiar em Deus, não é sinônimo de: nada irá me acontecer de ruim, porque eu confio.
Mas, mormente, continuar crendo em sua bondade quando o mal nos atinge.
Pois a própria bíblia e a história ( Roma coliseu e suas arenas), estão repletos de exemplos da natureza de que se pode passar por problemas indescritíveis por exatamente se confiar.
Confiar, é crer que ainda que me aconteça algo de ruim, este ruim ainda assim, está sob a sua supervisão.
E aí é que está: como entender a sua bondade entre os homens, já que Deus sempre permite o mal nos acometer E se Deus é bom, logo, jamais poderia permitir o mal.
Aqui, é o estímulo que muitos têm, para dizer que Deus não é bom, pois; já que permite o mal nos assolar.
Mas o que nós não conseguimos entender, é que a finalidade de Deus permitir o mal por pior que ele seja em suas variadas formas , está em que sempre desse mal, se resultará no bem estar divino e universal, como finalidade última.
Pois somente o seu sábio e misterioso desígnio, sabe SEMPRE como atingir o bem, com as atitudes oriundas do mal.
Pois, é por isso que ele o permite e o supervisiona.
Deus é onisciente sabe de todas as coisas.
Isto implica em dizer que toda a ação divina quer seja em permitir algo, ou não permitir, direta ou indiretamente , resulta de uma já pensada decisão numa visão plena e indivisível ( chamo de indivisível, o fato de não se poder pensar em nada melhor do que esta decisão divina).
E se como onisciente, portanto, um ser que toma todas as decisões com base no pensar em TUDO, pensou em TODAS as possibilidades e chegou a conclusão de que do mal permitido, pode se extrair um bem maior e universal, logo, esse bem não seria maior se o mal ele não permitisse.
18 de março de 2014 às 12:13 h