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Leo Aprígio

Ao Deus nossa união, todas as divinas bênçãos.
Adeus suas rugas, sua marcha fúnebre, seu jeito ilógico de trazer me o silêncio quando o SIM é bem maior e precioso ao coração.
E o NÃO deixar de ser tão embaraçoso ou menos impotente.
Seja então!
E se eu resolver seu faz de conta
E seu resolver os problemas
E se eu disser somente aquilo que queres ouvir.
Assumo o risco, assumo o compromisso também de quem sabe um dia ouvir bem mais do que ainda nem podes falar.
E se você desfilar em uma de minhas mil alegorias.
E se eu te puser de volta ao paraíso e lá não houver serpente e nem maçãs
E se eu resolver carregar com você suas dores,
E se eu resolver carregar suas dúvidas, suas desarrazoadas mágoas.
E se eu simplificar tudo e puser você em meus braços, te carregar por um bom período por entre meu colo até reanimar e reorganizar se.
Assim, se necessário for acertemos, aceitemos juntos que o impossível é o nosso melhor alvo.
E se eu te chamar para um pique esconde por entre meus lençóis
E se eu sumir com os ponteiros de seu relógio, sabotar com belos rabiscos seus compromissos.
E se eu derramar chocolate em seu corpo, flores por entre os tenebrosos espinhos
E se eu fingir que nada sei, se eu sumir de vez com todas as suas regras, com todos os meus códigos, com todos os recursos sofisticados.
E se eu te convidar para juntos ser feliz
E se eu queimar seus melindres e manuais de boa postura
E se aumentarmos a fogueira, pusermos juntos as minhas e as suas dúvidas, minhas e suas loucuras, minhas e suas besteiras.
Minha e sua imagem à beira de alguma fogueira, a espantar vazios e fazer iluminar, aquecer.
E se eu persistir sempre mais, se eu mudar a roupa, colocar novas fragrâncias e descobrir milhões de acasos para nos unir.
E se eu costurar minha sombra a sua e se nada disso der certo, redefino a melhor técnica, redescubro novos versos.
Há sempre infinitas chances para se tentar ser feliz, duvida

Ao Deus nossa união, todas as divinas bênçãos.
Adeus suas rugas, sua marcha fúnebre, seu jeito ilógico de trazer me o silêncio quando o SIM é bem maior e precioso ao coração.
E o NÃO deixar de ser tão embaraçoso ou menos impotente.
Seja então!
E se eu resolver seu faz de conta
E seu resolver os problemas
E se eu disser somente aquilo que queres ouvir.
Assumo o risco, assumo o compromisso também de quem sabe um dia ouvir bem mais do que ainda nem podes falar.
E se você desfilar em uma de minhas mil alegorias.
E se eu te puser de volta ao paraíso e lá não houver serpente e nem maçãs
E se eu resolver carregar com você suas dores,
E se eu resolver carregar suas dúvidas, suas desarrazoadas mágoas.
E se eu simplificar tudo e puser você em meus braços, te carregar por um bom período por entre meu colo até reanimar e reorganizar se.
Assim, se necessário for acertemos, aceitemos juntos que o impossível é o nosso melhor alvo.
E se eu te chamar para um pique esconde por entre meus lençóis
E se eu sumir com os ponteiros de seu relógio, sabotar com belos rabiscos seus compromissos.
E se eu derramar chocolate em seu corpo, flores por entre os tenebrosos espinhos
E se eu fingir que nada sei, se eu sumir de vez com todas as suas regras, com todos os meus códigos, com todos os recursos sofisticados.
E se eu te convidar para juntos ser feliz
E se eu queimar seus melindres e manuais de boa postura
E se aumentarmos a fogueira, pusermos juntos as minhas e as suas dúvidas, minhas e suas loucuras, minhas e suas besteiras.
Minha e sua imagem à beira de alguma fogueira, a espantar vazios e fazer iluminar, aquecer.
E se eu persistir sempre mais, se eu mudar a roupa, colocar novas fragrâncias e descobrir milhões de acasos para nos unir.
E se eu costurar minha sombra a sua e se nada disso der certo, redefino a melhor técnica, redescubro novos versos.
Há sempre infinitas chances para se tentar ser feliz, duvida