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Thomas Watson

Observemos a feliz condição de todo filho de Deus.
Todas as coisas cooperam para o bem dele, as melhores e as piores coisas.
“Ao justo, nasce luz nas trevas” (Sl 112.4).
As mais nubladas e escuras providências de Deus têm nelas algum raio de sol.
Em que bendita condição se acha um crente verdadeiro! Quando ele morre, ele vai para Deus; e, enquanto ele vive, todas as coisas lhe causam bem.
A aflição é para o seu bem.
Que dano pode o fogo causar ao ouro Ele apenas o purifica.
Que dano pode a joeira causar ao trigo Ela apenas separa dele o joio.
Que dano podem as sanguessugas causar ao corpo Elas apenas sugam o sangue ruim.
Deus nunca usa os Seus métodos, senão para remover a poeira.
A aflição faz aquilo que a Palavra muitas vezes não faz, ela “abre lhes também os ouvidos para a disciplina” (Jó 36.10).
Quando Deus derruba os homens sobre as suas costas, então eles olham para o céu.
Deus golpeando o Seu povo é como um músico tocando violino, o qual com a vara faz que dele saia um som harmonioso.
Quanto bem é feito aos santos por meio da aflição! Quando eles estão esmagados e quebrados, é que deles sai o seu mais doce aroma.
A aflição é uma raiz amarga, mas ela produz frutos doces.
“Ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hb 12.11).
A aflição é a estrada para o céu; embora seja pedregosa e espinhosa, ainda assim é o melhor caminho.
A pobreza pode enfraquecer os nossos pecados.
A doença pode tornar a graça mais útil (2Co 4.16).
A injúria pode fazer com que repouse sobre nós “o Espírito da glória e de Deus” (1Pe 4.14).
A morte pode interromper o cálice de lágrimas, e abrir o portão do Paraíso.
O dia da morte de um crente é o dia de sua ascensão para a glória.
Sendo assim, os santos têm incluído suas aflições no inventário de suas riquezas (Hb 11.26).
Temístocles, ao ser banido de seu próprio país, posteriormente alcançou o favor do rei do Egito, diante de quem ele disse: “Eu teria perecido, se não tivesse perecido”.
Assim também um filho de Deus pode dizer: “Se eu não tivesse sido afligido, eu teria sido destruído; se minha saúde e minhas posses não se tivessem perdido, minha alma se teria perdido”.

Observemos a feliz condição de todo filho de Deus.
Todas as coisas cooperam para o bem dele, as melhores e as piores coisas.
“Ao justo, nasce luz nas trevas” (Sl 112.4).
As mais nubladas e escuras providências de Deus têm nelas algum raio de sol.
Em que bendita condição se acha um crente verdadeiro! Quando ele morre, ele vai para Deus; e, enquanto ele vive, todas as coisas lhe causam bem.
A aflição é para o seu bem.
Que dano pode o fogo causar ao ouro Ele apenas o purifica.
Que dano pode a joeira causar ao trigo Ela apenas separa dele o joio.
Que dano podem as sanguessugas causar ao corpo Elas apenas sugam o sangue ruim.
Deus nunca usa os Seus métodos, senão para remover a poeira.
A aflição faz aquilo que a Palavra muitas vezes não faz, ela “abre lhes também os ouvidos para a disciplina” (Jó 36.10).
Quando Deus derruba os homens sobre as suas costas, então eles olham para o céu.
Deus golpeando o Seu povo é como um músico tocando violino, o qual com a vara faz que dele saia um som harmonioso.
Quanto bem é feito aos santos por meio da aflição! Quando eles estão esmagados e quebrados, é que deles sai o seu mais doce aroma.
A aflição é uma raiz amarga, mas ela produz frutos doces.
“Ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hb 12.11).
A aflição é a estrada para o céu; embora seja pedregosa e espinhosa, ainda assim é o melhor caminho.
A pobreza pode enfraquecer os nossos pecados.
A doença pode tornar a graça mais útil (2Co 4.16).
A injúria pode fazer com que repouse sobre nós “o Espírito da glória e de Deus” (1Pe 4.14).
A morte pode interromper o cálice de lágrimas, e abrir o portão do Paraíso.
O dia da morte de um crente é o dia de sua ascensão para a glória.
Sendo assim, os santos têm incluído suas aflições no inventário de suas riquezas (Hb 11.26).
Temístocles, ao ser banido de seu próprio país, posteriormente alcançou o favor do rei do Egito, diante de quem ele disse: “Eu teria perecido, se não tivesse perecido”.
Assim também um filho de Deus pode dizer: “Se eu não tivesse sido afligido, eu teria sido destruído; se minha saúde e minhas posses não se tivessem perdido, minha alma se teria perdido”.