Era um daqueles dias de muito serviço em casa.
E com 6 crianças e um à caminho, ficava ainda mais agitado.
Neste dia em particular, eu estava com mais dificuldades para fazer as tarefas de rotina, por causa de um pequeno menino.Len, que tinha cinco anos naquela época, estava em meus calcanhares, não importava onde eu ia.
Sempre que eu parava para fazer alguma coisa e virava para voltar, eu tropeçava nele.
Diversas vezes, eu pacientemente sugeri atividades divertidas para mantê lo ocupado e afastado.– Você gosta de brincar no balanço, não gosta Então vai brincar lá.
Eu pedi outra vez.Mas ele simplesmente me lançou um sorriso inocente e disse,– Eu gosto, mãe.
Mas eu prefiro ficar aqui com você.
E continuou a saltar feliz atrás de mim.Após pisar em seu pé pela quinta vez, eu comecei a perder a paciência e insisti que fosse para fora brincar com as outras crianças.
Quando eu lhe perguntei porque estava agindo daquela forma, ele me olhou com aqueles doces olhos verdes e disse,– Sabe o que é Na aula de domingo o professor disse para a gente andar nos passos de Deus.
Como não posso vê lo, estou seguindo os seus.Eu recolhi Len em meus braços e o apertei bastante.
Lágrimas de amor e humildade derramaram sobre a oração que brotou em meu coração – uma oração de agradecimento pelo simples, contudo bonito ponto de vista de um menino de cinco anos.