Para mim, no fundo, o ato de escrever
é uma espécie de diálogo diria com Deus.
Eu não sou crente.
Eu não sou crente, mas não posso dizer que seja incrédulo.
Porém, para mim, o encontro com Deus, se produz, talvez no ato de escrever Uma solidão que encontra a outra, uma solidão diante de outra solidão; estando Deus mais solitário que qualquer um.