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Derrel Homer Santee

Jesus chegou perto deles e disse:
Deus me deu todo o poder no céu e na terra.
Portanto, vão a todos os povos do mundo
e façam com que sejam meus seguidores,
batizando esses seguidores
em nome do Pai,
do Filho
e do Espírito Santo.
Mateus 28.18 19 (leia 28.16 20) – BLH
Para Lucas, o Jesus ressurrecto ficou nas redondezas de Jerusalém para se manifestar aos seus seguidores.
Usou Jerusalém como base de lançamento do Evangelho para todo o mundo.
Jesus subiu ao céu do povoado de Betânia, perto da cidade, e mandou os discípulos esperar a descida do poder do Espírito Santo em Jerusalém.
Para Mateus, o Jesus ressurrecto foi para um monte em Galiléia, 100 quilômetros ao norte de Jerusalém, onde ele havia combinado encontrar com seus discípulos.
De lá, Jesus os enviou para “todos os povos do mundo” para fazer seguidores.
A Galiléia foi o ponto de partida.
As duas narrativas, bem diferente uma da outra, têm um ponto fundamental em comum: a inclusão do mundo no plano salvífico de Deus: Lucas por meio do derramamento do Espírito sobre todos (Atos 2.17) e Mateus por meio do formulário “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” no batismo.
A idéia da Trindade está embutida nesta frase.
Erramos no uso do conceito “Trindade” ao tentar descrever Deus como “ser de três pessoas em um”.
Deus é insondável.
Não pode ser descrito ou analisado! Não podemos dizer nada a respeito de Deus a não ser que Ele é o mistério absoluto.
A Trindade é válida somente como uma descrição da nossa percepção do Grande Mistério, chamando atenção às múltiplas facetas de Deus.
A idéia de muitas facetas não era nova.
Encontra se no primeiro capítulo de Gênesis.
O primeiro nome dado a Deus foi “Eloim”, uma palavra plural.
Quando chegou a hora de criar o ser humano, Eloim disse “Agora vamos fazer os seres humanos, que serão como nós, que parecerão conosco” (1.26).
O contexto desta passagem visa Deus como “homem” e como “mulher”, um Deus casal “os criou parecidos com Deus (plural) os criou homem e mulher”(27).
Não podemos descrever Deus como casal, mas podemos dizer que podemos sentir Deus como masculino e feminino e chamá lo de Pai ou de Mãe.
Os cristãos romperam barreiras ao chamar Deus de Pai (papai), de Filho (Jesus) ou de Espírito Santo (Consolador).
Os teólogos da Igreja tentam colocar Deus em uma gaiola e usar a Trindade para descrever a pessoa de Deus.
Mas é possível descrever apenas a experiência humana numa maneira muito limitada.
A Trindade é apenas uma porta que se abre para podermos experimentar a grandeza de Deus.
Não podemos dizer que Deus é só “três em um”.
Ele (ou Ela) pode ser um milhão, um bilhão ou uma infinidade em um.
De Deus mesmo, nada podemos afirmar a não ser a nossa ignorância diante do Mistério.
É impossível ver Deus.
Vemos as máscaras que nós mesmos colocamos nele (nela).
Os cristãos colocam as máscaras do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Confundimos as máscaras com o próprio Deus.
Idolatramos as máscaras.
Ao idolatrarmos as máscaras que nós colocamos, condenamos as máscaras dos outros, achando que Deus pertence a nós e que somos os únicos que lho entendemos.

Jesus chegou perto deles e disse:
Deus me deu todo o poder no céu e na terra.
Portanto, vão a todos os povos do mundo
e façam com que sejam meus seguidores,
batizando esses seguidores
em nome do Pai,
do Filho
e do Espírito Santo.
Mateus 28.18 19 (leia 28.16 20) – BLH
Para Lucas, o Jesus ressurrecto ficou nas redondezas de Jerusalém para se manifestar aos seus seguidores.
Usou Jerusalém como base de lançamento do Evangelho para todo o mundo.
Jesus subiu ao céu do povoado de Betânia, perto da cidade, e mandou os discípulos esperar a descida do poder do Espírito Santo em Jerusalém.
Para Mateus, o Jesus ressurrecto foi para um monte em Galiléia, 100 quilômetros ao norte de Jerusalém, onde ele havia combinado encontrar com seus discípulos.
De lá, Jesus os enviou para “todos os povos do mundo” para fazer seguidores.
A Galiléia foi o ponto de partida.
As duas narrativas, bem diferente uma da outra, têm um ponto fundamental em comum: a inclusão do mundo no plano salvífico de Deus: Lucas por meio do derramamento do Espírito sobre todos (Atos 2.17) e Mateus por meio do formulário “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” no batismo.
A idéia da Trindade está embutida nesta frase.
Erramos no uso do conceito “Trindade” ao tentar descrever Deus como “ser de três pessoas em um”.
Deus é insondável.
Não pode ser descrito ou analisado! Não podemos dizer nada a respeito de Deus a não ser que Ele é o mistério absoluto.
A Trindade é válida somente como uma descrição da nossa percepção do Grande Mistério, chamando atenção às múltiplas facetas de Deus.
A idéia de muitas facetas não era nova.
Encontra se no primeiro capítulo de Gênesis.
O primeiro nome dado a Deus foi “Eloim”, uma palavra plural.
Quando chegou a hora de criar o ser humano, Eloim disse “Agora vamos fazer os seres humanos, que serão como nós, que parecerão conosco” (1.26).
O contexto desta passagem visa Deus como “homem” e como “mulher”, um Deus casal “os criou parecidos com Deus (plural) os criou homem e mulher”(27).
Não podemos descrever Deus como casal, mas podemos dizer que podemos sentir Deus como masculino e feminino e chamá lo de Pai ou de Mãe.
Os cristãos romperam barreiras ao chamar Deus de Pai (papai), de Filho (Jesus) ou de Espírito Santo (Consolador).
Os teólogos da Igreja tentam colocar Deus em uma gaiola e usar a Trindade para descrever a pessoa de Deus.
Mas é possível descrever apenas a experiência humana numa maneira muito limitada.
A Trindade é apenas uma porta que se abre para podermos experimentar a grandeza de Deus.
Não podemos dizer que Deus é só “três em um”.
Ele (ou Ela) pode ser um milhão, um bilhão ou uma infinidade em um.
De Deus mesmo, nada podemos afirmar a não ser a nossa ignorância diante do Mistério.
É impossível ver Deus.
Vemos as máscaras que nós mesmos colocamos nele (nela).
Os cristãos colocam as máscaras do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Confundimos as máscaras com o próprio Deus.
Idolatramos as máscaras.
Ao idolatrarmos as máscaras que nós colocamos, condenamos as máscaras dos outros, achando que Deus pertence a nós e que somos os únicos que lho entendemos.