E a vida, recompensando o meu amor, todos os dias canta aos meus ouvidos uma nova canção de glorificação à minha dor.
Amo a por tudo quanto vejo, por tudo quanto sinto pela efêmera alegria que nasce e morre mum momento, pela esperança que não chega a ser desejo, pelo desejo que não chega a ser instinto
A sua voz, então, fica nos meus sentidos, ressoando, num ritmo lânguido de sonho, a se espalmar suavemente Devagar