E esse é o meu amor em vão, sem motivos desprezíveis, é apenas solto como o vento, em sensações ilícitas de cada toque ou de cada palavra não dita, é uma magoa perdida naquela decepção onde os encaixes de cada presença se tornou ausente pela consciência de cada valor não dado a tal sentimento.
E ele é assim, divido entre meios termos, ele é sensível, um pote de mel, grudento, cheio de ciúmes.
É um frasco de sonhos utópicos procurando uma realidade estável por onde tudo um dia vai passar, como tudo passa.