Você quer o mesmo que eu quero, meu amor.Ilusão doída e graciosa, como espinhos em uma florSe entregar, se machucar e depois repetir à quem quiser saberQue nunca houve nada entre eu e você
Não aceito esse Deus que coloca medo nos sorrisos.
Fumaça Dispersa a solidão! Eu, você, conhaque e vinho no chãoO bar, pessoas, sempre tudo tão banalPromessas ilícitas que juram o irreal Mas não.