Determinadas pessoas gostam de levar a paciência dos outros ao limite, reproduzindo se no tempo, e por isso deixam de ser desejadas.Uma coisa é não ligar uma ou outra vez, mas quando a insensibilidade começa a roçar a falta de consideração e a avolumar se como uma teimosia monótona e exaustiva, torna se veemente a nossa responsabilidade na colocação de um ponto final às situações em que nos expuseram sem o pedirmos.A paciência deve voltar se para aquilo que não depende de nós e para aquilo que merecemos, e não para o silêncio eternamente complacente objectivando a ausência de conflitos.Não devemos ser cúmplices das atitudes que nos causam desconforto.Há um “chega”.E existe um “basta”.Guardemo la como um bom comportamento decisório para mudarmos o que nos afeta e como uma sabedoria interior para a leitura das pessoas que a colocam à prova de forma apenas ingénua ou informal.
Perdoa me por te dececionar tanto e não corresponder às tuas expetativas.Eu mesma falho em algumas das minhas.
E que eu jamais perca a sensibilidade e que nunca me falte o amor enorme a Deus
O sentido da vida é viver intensamente e deixar viver abertamente.
Existe sempre um sentido, mesmo com as escolhas que fazemos e apesar das escolhas que nos são impostas.
Não procure a lógica.Não sabe até onde é suposto chegar.Mova se apenas pela confiança e pelo não controle.Mude, de forma clara e simples, e liberte se dos padrões.Viaje na descoberta de um mundo interior, com um bilhete de ida e de volta.A sua vida fluirá de forma natural, com nitidez e perfeição, e perceberá que, harmoniosamente, nunca esteve sozinha.
O sentido da vida é o passo cadenciado das pequenas felicidades: Deus, família, amigos, amor e bem recíprocos, intensidade, simplicidade e tranquilidade.