Viver em plena liberdade não é um plano de vida eficaz, um espírito liberdoso não é conveniente, justamente pelo fato de o individuo não saber como lidar com a liberdade.
A liberdade implica em grande parte a abstinência de alguns costumes, rituais, grupos socialmente organizados; o que pode levar seu isolamento ou exclusão.
O estado de liberdade ocorre em indivíduos que não se submetem e ou que não deixam ser dominados por líderes ou ideologias.
É humanamente impossível viver em plena liberdade.
A liberdade é apenas uma concessão momentânea regrada dada às vezes por si em estado demente, vista como libertinagem pelos conceitos de bondade e religiosidade.
Bom e conveniente é o estado de bondade bíblica que torna mais fácil à submissão e aceitável ao plano clérigo.
Em um pensar subjetivo, descomprometido para com a bondade divina, cabe ao desigrejado utilizar do viés dessa bondade para a interpretação das fabulosas narrativas bíblicas.
O pensar místico de rituais sagrados é tão importante quanto um espírito livre/liberdoso.
É necessária a avaliação sobre o estado de liberdade que se encontrar e desdém sobre o que não parecer intelectual.
Almejar ao menos a meia liberdade dentro dos planos patriota e religioso, por serem esses planos os vícios da virtude, aonde essa virtude pelos viciados sobrepõe à intelectualidade do ser.