ESCRITA.
A ODE DA VIDA:
A bela arte de escrever.
Recorrente à beleza da solidão,
Vertente de sutil inspiração.
Manifesto de amores e atores,
Quiméricos personagens,
Precursores da paixão.
Quiçá, antagonistas da razão.
Escrever, seja talvez migrar
Ao infindo Universo prosaico,
Que emana
Da alma do infinito crer,
Que respira a ode.
Que inspira o ser.
Vê se à escrita, poética ou prosaica
O plasma!
O nume!
Assim diria o bardo
Em seu brado poético.
Não há alfa e nem ômega!
Quando se abre os olhos,
E respira se a atmosfera,
Dar se início a vida!
Ao fecha los sem atmosfera,
Nada se consuma, a vida enfim,
Inicia se.
Assim, à realidade da escrita,
Nem princípio, nem fim.