Á sempre um momento que olhamos para o abismo,
e refletimos na vida que levamos no que se seguirá,
percebo que nada está no horizonte da vida,
tudo processo degenerativo um ponto no sanidade,
tento sempre ver as melhores acontecimentos,
ou pequenas gotas de liberdade, uma esperança,
vejo era mais simples que imaginava,
solitário em meus pensamentos,
penso no horizonte da humanidade,
reato, meus sentimentos dos quais não demonstrar
calo me diante do meu abismo olho no meu profundo,
nesse obscuro momento a única clareza
sempre esteve na esperança de dias melhores,
mesmo assim observo minha tristeza
e o que passou se na fronteira da minha vida,
das alegria e tristeza a brando com carinho,
pois parte do passado que não volta mais,
minhas lagrimas minha saudades do saudosos,
brilha numa superfície ampla e eterna na minha alma.
me cala nos momentos mais extremos
debato que como foi pior naquela ocasião,
mesmo sendo o passado deixo ir
pois a continuidade em tudo.
parece complexo
bem simples de compreender que tudo tem um papel
um alvo um efeito e fazer parte da continuidade é relativo.
nas discrepâncias a falhas que preenchemos com desespero.
olhando para o abismo que deixamos para trás
num passado esquecido por nossas almas.
por celso roberto nadilo
um pensamento