Gastando o Pão da Vida
Ó pequena centelha.
Não enxergas que seu cálice,
é cheio todos os dias.
E transborda, renovando a aliança eterna.
O espirito, insuflado em carne humana.
Animando a vida
Teu ciume não permite compreender
Que jamais compreenderá,
completamente esse amor
Preferes esconder seus talentos.
E gasta los, construindo torres de babel
Que algum dia, seguramente.
Será destruída
O enxergas o maná, se derramando nesse deserto
Alimentando sua consciência.
Para alimentar esse amor
Não enxergas.
Que que criastes
É o que te fazes sofrer
Decifra me, ou te devoro.
Te prostras a mim, e te darei o mundo.
A que diabo, tu serves
A quem enganas, pensas enganar
O tempo é chegado.
E a arvore que não produz o seu fruto.
será arrancada,
e, servirá de lenha para a fogueira.
Se o coração, não estiver pacificado na paz.
De nada adiantará todo o tesouro acumulado.
Quem anda na luz.
Não tropeça da pedra.
E não adianta procurar a moeda perdida.
Próximo ao candieiro.
Se a perdeste no escuro.
Da tua alma.
Antes lava se no tanque de Siloé.
Saia da sua cama e comece a andar.
marcos fereS