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Flora Dominguez

Eu era uma pessoa que não acreditava que poderia mudar.
Minha vida toda ouvia as pessoas falando que era muito louca, acolhi tanto essa verdade que com o tempo já não via mais solução para mim.
Sentia minha alma presa a ideias que nem eram minhas não via futuro para quem havia me tornado.
Acredito que qualquer pessoa que já esteve no fundo do poço tem a sensação que sua alma esta sendo destruída.
A dor provocou em mim o nascimento de uma nova consciência, comecei a enxergar que precisava urgentemente mudar padrões de comportamento que vinham governando minha vida para a destruição.
Romper com meu lado destrutivo foi como perder alguém muito precioso, afinal eu estava desconstruindo uma pessoa para que outra pudesse renascer, a angústia, o vazio, a exaustão e a escuridão foram meus companheiros nessa estrada da vida até que permitisse essa nova pessoa vir à tona.
Como foi maravilhoso me libertar das velhas estruturas mentais.
Para que pudesse alcançar um novo nível de consciência precisei vivenciar a minha destruição interior, foi assim que me libertei dos meus antigos padrões e comecei a viver de um modo diferente.
Para que a mudança acontecesse precisei experimentar o caos, o desespero, a falta de saída e um vazio maior do aquele que já existia dentro de mim.
Depois da tempestade vem a bonança, que ditado mais do que perfeito.
Aprendi com isso tudo a ser mais compreensiva comigo e com todos.
Toda pessoa que você encontrar nessa vida estará travando uma guerra dentro de si e que você não sabe nada sobre essa luta, por isso tente compreender que o que é fácil para você resolver ou fazer para o outro pode ser um grande desafio.
Buda deixou como ensinamento: Em nossas vidas, a mudança é inevitável.
A perda é inevitável.
A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.
Flora Dominguez

Eu era uma pessoa que não acreditava que poderia mudar.
Minha vida toda ouvia as pessoas falando que era muito louca, acolhi tanto essa verdade que com o tempo já não via mais solução para mim.
Sentia minha alma presa a ideias que nem eram minhas não via futuro para quem havia me tornado.
Acredito que qualquer pessoa que já esteve no fundo do poço tem a sensação que sua alma esta sendo destruída.
A dor provocou em mim o nascimento de uma nova consciência, comecei a enxergar que precisava urgentemente mudar padrões de comportamento que vinham governando minha vida para a destruição.
Romper com meu lado destrutivo foi como perder alguém muito precioso, afinal eu estava desconstruindo uma pessoa para que outra pudesse renascer, a angústia, o vazio, a exaustão e a escuridão foram meus companheiros nessa estrada da vida até que permitisse essa nova pessoa vir à tona.
Como foi maravilhoso me libertar das velhas estruturas mentais.
Para que pudesse alcançar um novo nível de consciência precisei vivenciar a minha destruição interior, foi assim que me libertei dos meus antigos padrões e comecei a viver de um modo diferente.
Para que a mudança acontecesse precisei experimentar o caos, o desespero, a falta de saída e um vazio maior do aquele que já existia dentro de mim.
Depois da tempestade vem a bonança, que ditado mais do que perfeito.
Aprendi com isso tudo a ser mais compreensiva comigo e com todos.
Toda pessoa que você encontrar nessa vida estará travando uma guerra dentro de si e que você não sabe nada sobre essa luta, por isso tente compreender que o que é fácil para você resolver ou fazer para o outro pode ser um grande desafio.
Buda deixou como ensinamento: Em nossas vidas, a mudança é inevitável.
A perda é inevitável.
A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.
Flora Dominguez