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Rafael Fioratto

De vez em quando a vida sacode o chão para ver se você aguenta ficar de pé.
De vez em quando ela balança tudo e acaba derrubando muito do que você acreditava ser forte.
A gente se agarra onde dá, se equilibra e vai seguindo em frente em meio aos escombros do que um dia pode ter sido nossa verdade.
A fé e a esperança vão resistindo.
Se ainda tiver pernas a gente anda, se não tiver, vai se arrastando.
O que não pode é parar.
Mas também precisamos aprender com as tragédias e saber o momento de recuar.
Terremotos as vezes não vêem para nos dar força para reconstruir as estruturas de antes.
As vezes é para que se construa algo novo, mais moderno, arrojado, bonito, prático.
As vezes é para se construir em outro lugar, é para se mexer e sair fora.
Nossos dias não podem ser tristes, não devem nos trazer desânimo ao acordar e desespero ao dormir.
Percebi hoje que o conjunto de nãos e desencontros sucessivos são bilhetes que recebo para tomar coragem e seguir os sonhos.
Sonhos são leves como balão de gás hélio.
Precisam ser livres para sair por aí ganhando o céu.
Do contrário eles murcham, ficam aqui pelo chão mesmo, vai diminuindo, o tempo vai acabando A vida passa e quando menos se deu conta, não restou mais nenhum sonho para você seguir.
Tem sempre o momento de peneirar e ver o que passa, o que fica e do que fica, o que serve.
Há sempre a opção de fazer diferente.
De morar em outro lugar, de trabalhar com outra coisa, de estudar algo novo, de se reinventar.
Tem sempre a opção de cortar a linha de um balão e seguir seu caminho olhando pro alto Seguir o sonho pra ver onde ele vai te levar.

De vez em quando a vida sacode o chão para ver se você aguenta ficar de pé.
De vez em quando ela balança tudo e acaba derrubando muito do que você acreditava ser forte.
A gente se agarra onde dá, se equilibra e vai seguindo em frente em meio aos escombros do que um dia pode ter sido nossa verdade.
A fé e a esperança vão resistindo.
Se ainda tiver pernas a gente anda, se não tiver, vai se arrastando.
O que não pode é parar.
Mas também precisamos aprender com as tragédias e saber o momento de recuar.
Terremotos as vezes não vêem para nos dar força para reconstruir as estruturas de antes.
As vezes é para que se construa algo novo, mais moderno, arrojado, bonito, prático.
As vezes é para se construir em outro lugar, é para se mexer e sair fora.
Nossos dias não podem ser tristes, não devem nos trazer desânimo ao acordar e desespero ao dormir.
Percebi hoje que o conjunto de nãos e desencontros sucessivos são bilhetes que recebo para tomar coragem e seguir os sonhos.
Sonhos são leves como balão de gás hélio.
Precisam ser livres para sair por aí ganhando o céu.
Do contrário eles murcham, ficam aqui pelo chão mesmo, vai diminuindo, o tempo vai acabando A vida passa e quando menos se deu conta, não restou mais nenhum sonho para você seguir.
Tem sempre o momento de peneirar e ver o que passa, o que fica e do que fica, o que serve.
Há sempre a opção de fazer diferente.
De morar em outro lugar, de trabalhar com outra coisa, de estudar algo novo, de se reinventar.
Tem sempre a opção de cortar a linha de um balão e seguir seu caminho olhando pro alto Seguir o sonho pra ver onde ele vai te levar.