Não tente me entender, talvez, não valha a pena.
Talvez não faça sentido.
Posso ser muitos ou ninguém, quase ou talvez, um sonho ou uma realidade, um tufão ou uma brisa e ao mesmo tempo ser sempre o mesmo.
Sou relativo e nunca absoluto.
Sou eu e você, sou ontem e hoje, e amanhã.
Sou mutante e instável e, de novo, vou ser sempre o mesmo.
Sempre uma boa surpresa, um sonho acordado ou uma realidade que dorme mas que se levanta pra ver o sol nascer.
(M.
Godoy)