Há muitas almas estéreis.
Dar vida na carne, não é dar vida na alma.
É um dissabor emocional necessitar de medidas e maturidades que delimitam as responsabilidades.
Ser mãe, ser pai, ser criador, dar a luz, é um renascimento!
Depois do ventre, vem a gestação eterna da alma.
Será pra sempre!
Por esta realidade, não podemos deixar as vendas dos olhos se tornarem máscaras.
Quem não divide as medidas da vida, não merece as levezas da mesma!