Vamos eloquentes beber a vidaE rimar a própria sorteVamos destribuir devaneiosE capturar esferasVamos mergulhar no infinitoE desvendar sonhosVamos publicar o proibidoE caçoar dos sentimentos alheiosVamos determinar o passadoE esquecer o futuroVamos contar traiçõesE somar instintosVamos embrulhar poesiasE pendurar sapatosVamos assassinar o óbvioE enterrar nuvensVamos repetir errosE contar com o acaso.
A sensibilidade faz o artista.
O telefone tocou e era a felicidade.Ligou a cobrar, estava sem crédito pra atender.
Eu quero a doçuraQuero o amanhecerQuero ouvir sonetosQuero te prenderQuero beijo logoSentir te na peleCabelos soltosSem me conterQuero repousar os ombrosAcariciar a almaOuvir segredosSem te perder.
Assumo eu ser pecadoraE nem uma penitência me dada será maior que a ausência do teu amor.Pequei quando desejei amar alguémPequei quando me vislubrei com suas palavrasPequei em acreditar que serias somente meuPequei em não conseguir abandonar meus defeitosPequei em te perder
Quem dera eu ser amiga do acaso e poder convidá lo pra tomar um café; saber por que ele gosta tanto de nos surpreender.Às vezes eu acho que ele e o destino brincam de quem surpreende mais.
Tenho dúvida se quem entende mais da vida é o Chapolin sincero ou o Augusto Cury.